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Agro

- Publicada em 05 de Julho de 2021 às 17:37

RS terá laboratório com biossegurança ampliada

Após reforma, LFDA analisará parte do material que hoje é enviado a MG

Após reforma, LFDA analisará parte do material que hoje é enviado a MG


LFDA/Divulgação/JC
O Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA), órgão oficial do Ministério da Agricultura no Rio Grande do Sul tem projeto para ampliar a análise de doenças vesiculares após reforma que tem previsão de contratação ainda em 2021. A reforma, que será ampla e com grau de complexidade elevado, já tem recursos de investimento do MAPA para a realização. Entretanto, o projeto vai precisar de um novo aporte específico para dimensionamento do sistema de tratamento de ar, para garantir o nível de biossegurança necessário.
O Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA), órgão oficial do Ministério da Agricultura no Rio Grande do Sul tem projeto para ampliar a análise de doenças vesiculares após reforma que tem previsão de contratação ainda em 2021. A reforma, que será ampla e com grau de complexidade elevado, já tem recursos de investimento do MAPA para a realização. Entretanto, o projeto vai precisar de um novo aporte específico para dimensionamento do sistema de tratamento de ar, para garantir o nível de biossegurança necessário.
O projeto não estava previsto no projeto de reforma inicial e será custeado pelo Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do RS, depois de solicitação da direção do LFDA. O Conselho do Fundesa aprovou a liberação de R$ 35,7 mil para a contratação de projeto junto à empresa especializada para o dimensionamento do sistema, que é composto por filtros e controle de pressão para assegurar que um agente biológico não escape ao ambiente. Para o presidente do fundo gaúcho, Rogério Kerber, “trata-se de sediar um laboratório de nível diferenciado no Rio Grande do Sul. A agilidade na análise de suspeitas é fator fundamental na manutenção do novo status sanitário”.
O coordenador do LFDA, Fabiano Barreto, explica que essa contribuição do Fundesa-RS é fundamental. “Com a agilidade na liberação dos recursos pelo Fundo, será possível fazer os dois projetos (de reforma e biossegurança) em paralelo”. Atualmente, todas as amostras de suspeita de doenças vesiculares precisam ser enviadas para análise no LFDA de Minas Gerais.
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