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Agro

- Publicada em 29 de Abril de 2021 às 10:57

México libera importação de 75 mil toneladas de arroz do Brasil com tarifa zero

Anúncio foi comemorado pelo setor arrozeiro gaúcho e Federarroz reforça investimento do produtor na exportação do grão

Anúncio foi comemorado pelo setor arrozeiro gaúcho e Federarroz reforça investimento do produtor na exportação do grão


Divulgação/federarroz/JC
O anúncio da abertura da isenção de taxa de importação para o arroz em casca brasileiro por parte do México foi comemorado pelo setor. A oficialização ocorreu nesta semana e foi comunicada pelo Departamento de Promoção Comercial e Investimentos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Segundo a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), a notícia é muito importante para o mercado brasileiro.
O anúncio da abertura da isenção de taxa de importação para o arroz em casca brasileiro por parte do México foi comemorado pelo setor. A oficialização ocorreu nesta semana e foi comunicada pelo Departamento de Promoção Comercial e Investimentos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Segundo a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), a notícia é muito importante para o mercado brasileiro.
Conforme o presidente da Federarroz, Alexandre Velho, essa isenção para uma cota de 75 mil toneladas vale para que o arroz chegue ao México até o final de 2021, o que garante ao Brasil uma quantidade considerável de exportação para o país. "A exportação é um investimento que o produtor tem que fazer para diminuir a oferta no mercado interno e, consequentemente, valorizar o produto", reforça.
Ainda no ano passado, as autoridades mexicanas comunicaram ao governo federal brasileiro que havia sido aprovada uma cota tarifária plurianual para a importação de arroz em casca com uma cota de 30 mil toneladas com tarifa zero em 2020. O setor arrozeiro, com o apoio do governo federal, negocia desde 2015 a abertura do mercado mexicano de arroz e, em 2019, foi confirmado pela ministra da Agricultura, Tereza Cristina, o acordo com o país da América do Norte.
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