Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Agro

- Publicada em 28 de Abril de 2021 às 14:37

SLC ampliará área de plantio em 40% no ciclo 2021/2022 e estreia em Minas Gerais

Em evento da Federasul, Lunardi comemorou o avanço da companhia em solo mineiro

Em evento da Federasul, Lunardi comemorou o avanço da companhia em solo mineiro


Reprodução/JC
Thiago Copetti
O aumento da competitividade no agronegócio idealizado pela SLC Agrícola passa muito por ferramentas digitais, mas também por um ativo bem mais rústico: a expansão da área semeada. Além de conseguir ampliar cada vez mais a produção por meio da tecnologia, o volume de terras onde a empresa vai semear suas apostas crescerá 40% no ciclo 2021/2022.
O aumento da competitividade no agronegócio idealizado pela SLC Agrícola passa muito por ferramentas digitais, mas também por um ativo bem mais rústico: a expansão da área semeada. Além de conseguir ampliar cada vez mais a produção por meio da tecnologia, o volume de terras onde a empresa vai semear suas apostas crescerá 40% no ciclo 2021/2022.
De um total de 472 mil hectares plantados a SLC passará para 660 mil na próxima safra, quando já terá incorporado os arrendamentos das áreas da Terra Santa e da Agro Xingú, por meio da qual fará sua estreia em Minas Gerais. Em apresentação feita na tarde desta quarta-feira (29), no Tá na Mesa on line da Federasul, Gustavo Lunardi, diretor de Operações da SLC Agrícola, detalhou como essas duas frentes (inovação e áreas de cultivo) vão levar a companhia a um novo salto de produtividade e ganhos.
“Na safra 2021/2022 passaremos a estar presentes em um Estado a mais, agora em 7 com o ingresso em Minas Gerais. Esse avanço por diferentes regiões, seja em áreas próprias ou arrendadas, também faz parte de uma estratégia de mitigação de riscos climáticos. Isso nos traz resiliência e estabilidade de resultados”, explica Lunardi.
O crescimento de 40% na área plantada, detalha o executivo, leva em conta o aproveitamento de uma primeira e uma segunda Safra e está em linha com a estratégia de ganhos de escala e de busca de sinergias. Este ganho de escala e de otimização recursos é uma constante em todas as frentes e culturas onde a empresa tem operações, seja de grãos, algodão ou na integração de lavoura as pecuárias.
E, claro ganha peso com dezenas de investimentos tecnológicos, o inclui inclusive um sistema de inteligência artificial próprio para compilar uma gigante base de dados, conta Lunardi. Além de alimentos, germinam a cada dia sobre as lavouras da SLC milhares de dispositivos, sensores, satélite e conexões que fazem a integração entre o campo, as centrais de operações e os gestores.
“Agricultura de precisão também tem esse desafio de gerenciar e tirar o melhor aproveitamento dos dados gerados no campo. A gestão agrícola hoje é tratar todos esses dados com algoritmos, IA e machine learning. Além da captação de dados é saída das informações que será útil no dia a dia de gestores e técnicos”, assegura o executivo.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO