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Porto Alegre, segunda-feira, 04 de junho de 2018.

Jornal do Com�rcio

Pol�tica

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elei��es 2018

Not�cia da edi��o impressa de 05/06/2018. Alterada em 04/06 �s 21h46min

Rio Grande do Sul tem crise financeira como tema central

A crise financeira do Rio Grande do Sul será o principal tema das campanhas para o governo do Estado. Com dívida na casa dos R$ 76 bilhões, 28% maior que em 2014, a atual gestão não consegue pagar em dia os servidores e foi obrigada a buscar ajuda federal.
O desgaste político promoveu uma debandada do apoio ao governador José Ivo Sartori (MDB), que ainda não anunciou oficialmente se vai tentar a reeleição, e pulverizou candidaturas de oposição.
Contra a postulação do emedebista pesa uma estatística desfavorável: o Rio Grande do Sul nunca reelegeu um governador. PSDB, PP e PDT deixaram a base governista para lançar candidaturas próprias ao Palácio Piratini.
Ex-prefeito de Pelotas, o pré-candidato tucano, Eduardo Leite, afirmou que pretende diminuir o peso do Estado com privatizações e parcerias com a iniciativa privada.
Já o pré-candidato do PP, Luis Carlos Heinze, deputado federal no quinto mandato, prometeu reduzir o número de cargos de confiança e secretarias, privatizar estatais e renegociar a dívida com a União.
O PDT terá o ex-prefeito de Canoas Jairo Jorge como postulante ao governo. Ele afirmou que vai buscar um Estado mais "eficiente e rápido", com menos burocracia, e que aposta em parcerias público-privadas para infraestrutura.
Defensor de propostas sem o mesmo perfil liberal, o pré-candidato do PT, Miguel Rossetto, ex-ministro de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT), propõe renegociar a dívida gaúcha, mantendo o papel do Estado.
PCdoB e PSOL lançaram, respectivamente, a servidora pública Abigail Pereira e o vereador de Porto Alegre Roberto Robaina. Os dois propõem diminuição de incentivos fiscais e combate à sonegação de impostos para ampliar as receitas estaduais.
Pré-candidato do Novo, o ex-secretário do Planejamento do Rio Grande do Sul Mateus Bandeira se diz defensor de privatizações e de redução das atribuições do governo estadual. 
Sartori, embora seja nome natural do MDB para concorrer ao cargo, ainda não se lançou oficialmente pré-candidato à reeleição.
 
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