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Economia

- Publicada em 04 de Junho de 2018 às 16:51

Petróleo fecha no menor nível desde abril em Nova Iorque com temor sobre produção

Agência Estado
O petróleo fechou a sessão desta segunda-feira (4) em baixa, em mais um pregão pressionado pelo temor de aumento de exploração nos Estados Unidos e em membros e aliados da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
O petróleo fechou a sessão desta segunda-feira (4) em baixa, em mais um pregão pressionado pelo temor de aumento de exploração nos Estados Unidos e em membros e aliados da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do petróleo WTI para julho caiu US$ 1,06 (-1,61%), para US$ 64,75, o menor valor de fechamento desde 9 de abril. Na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para agosto cedeu US$ 1,50 (-1,95%), para 75,29, nível mais baixo desde 8 de maio.
O petróleo teve mais uma sessão de baixa consistente, ao mesmo tempo que aumentam os temores em relação à produção dos principais países. Na semana passada, o Departamento de Energia (DoE) relatou o aumento da produção média diária nos Estados Unidos de 10,725 milhões de barris por dia para 10,769 milhões de bpd.
Na questão da Opep, há o rumor que membros da Opep e aliados devem manter, na reunião de 22 de junho, o acordo de cortes da produção global, responsável pelo salto dos preços do barril desde 2016. Na contramão, o ministro de Energia da Rússia, Alexander Novak, e o presidente russo, Vladimir Putin, defenderam publicamente a discussão sobre o aumento da produção do grupo.
Em relatório enviado a clientes, o Commerzbank alertou ainda para o aumento de posições especulativas nos contratos nos últimos dias, especialmente após o diferencial entre o Brent e o WTI ter voltado ao nível de US$ 10.
"As posições compradas líquidas (apostas de alta) encontram-se no nível mais baixo desde o final de outubro de 2017 no caso do WTI e desde setembro de 2017 no caso do Brent. Assim, o excesso especulativo foi em grande parte erradicado", ponderaram os analistas do Commerzbank.
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