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Palavra do Leitor

- Publicada em 05 de Junho de 2018 às 15:06

Reportagem Cultural

Excelente a matéria Luiz Antonio Assis Brasil revê 42 anos de carreira em obra que resume seu legado (Reportagem Cultural, caderno Viver, Jornal do Comércio, 01/06/2018). O lançamento é um marco na escrita criativa, que nos dá a oportunidade de ler este livro do mestre. (André Maia, Sapucaia do Sul/RS)
Excelente a matéria Luiz Antonio Assis Brasil revê 42 anos de carreira em obra que resume seu legado (Reportagem Cultural, caderno Viver, Jornal do Comércio, 01/06/2018). O lançamento é um marco na escrita criativa, que nos dá a oportunidade de ler este livro do mestre. (André Maia, Sapucaia do Sul/RS)
Espaço Vídeo
Fiquei muito triste em saber que a Espaço Vídeo fechou. Fui cliente assídua. É uma perda lastimável. Uma referência cultural grandiosa. (Rosemari de Oliveira Nunes, Porto Alegre)
Revitalização do Cais Mauá
Informo ao senhor Manoel L. S. dos Santos, que aqui (Palavra do Leitor, Jornal do Comércio de 05/06/2018) se manifestou, que conheço muito bem o Puerto Madero, em Buenos Aires, e, além dele, conheço os portos de São Francisco e de Nova Iorque, que passaram por processos semelhantes. A diferença entre o que lá foi feito e aquilo que se pretende fazer com o nosso porto, a duras penas construído durante as décadas de 1930/1940, é que, devido ao seu grande movimento, foram deslocados, o de Buenos Aires, em direção à parte mais larga do Rio da Prata, e os de São Francisco e de Nova Iorque, em direção ao oceano, para ampliá-los e afastá-los dos respectivos centros urbanos. Aqui, ao contrário, estão deslocando, aquilo que sobraria do Cais Mauá, para a parte mais estreita e mais rasa do Guaíba, em direção a Canoas. Um absurdo, sob todos os aspectos. Isso só vai ser bom para aquelas empresas que, lá, pretendem construir diversos prédios e obterem bons lucros. (Cláudio José Fonseca Ferreira, Porto Alegre)
Vereadores por vocação
Sempre que se aumenta o subsídio dos vereadores, como fez agora o Parlamento de Porto Alegre ao elevar o de seus edis para R$ 13,8 mil, levanta-se a polêmica em torno do tema. Eu, que já concorri, defendo a ideia de que vereadores, por ser, em tese, a primeira experiência do cidadão em cargo eletivo, não deveria ter remuneração nenhuma, mas tão somente ajuda de custo para certos gastos, como transporte, por exemplo. Eventuais assessorias seriam contratadas pelas Câmaras, em certas especialidades, e deveriam servir a todos os eleitos, conforme já ocorre em alguns países. Os vocacionados pela política, hoje afastados pelas caras campanhas eleitorais e pelos cabos eleitorais pagos com recursos públicos, ditos cargos em comissão (CCs), teriam mais condições de chegar à Casa Legislativa Municipal. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral, em 2016 estavam sendo disputadas 57.949 vagas para vereador em todo o País. Somente no Rio Grande do Sul eram 4.910 vagas. Sem a remuneração de vereadores e de seus cabos eleitorais, bilhões de reais (arriscaria dizer trilhões) seriam disponibilizados aos municípios brasileiros para serem aplicados em políticas públicas. Lembremos que política não é profissão; é vocação! (Lino Abel Nunes, Porto Alegre)
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