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Política

- Publicada em 31 de Maio de 2018 às 19:09

Salário de vereadores e servidores da Câmara de Porto Alegre é reajustado em 2,76%

Correção foi implementada através de uma resolução da Mesa-diretora do Legislativo

Correção foi implementada através de uma resolução da Mesa-diretora do Legislativo


Ederson Nunes/CMPA/Divulgação/JC
Paulo Egídio
Sem alarde, a Câmara Municipal de Porto Alegre reajustou a remuneração dos vereadores e dos servidores efetivos e comissionados na última semana. A correção não precisou passar por votação em plenário e foi implementada através de uma resolução da mesa-diretora, publicada no dia 24 de maio no Diário Oficial.
Sem alarde, a Câmara Municipal de Porto Alegre reajustou a remuneração dos vereadores e dos servidores efetivos e comissionados na última semana. A correção não precisou passar por votação em plenário e foi implementada através de uma resolução da mesa-diretora, publicada no dia 24 de maio no Diário Oficial.
O documento prevê aumento de 2,76% nos salários dos parlamentares e dos funcionários do Legislativo – índice correspondente à variação da inflação nos últimos doze meses. Com a correção, o salário bruto dos vereadores passa de R$ 13.514,72, em valores de abril, para R$ 13.887,72. O vale-alimentação dos servidores também foi reajustado em 11%, ou cerca de R$ 2,00 em valores absolutos.
Conforme o presidente da Câmara, Valter Nagelstein (MDB), a reposição foi definida após um acordo com o sindicato que representa os servidores do Legislativo. “(A correção) resultou de uma negociação com o Sindicâmara, em que 90% da pauta foi negada”, afirmou o vereador, indicando que, dentre as reivindicações do funcionalismo, estava um aumento real de 1% acima do IPCA.
Quanto à remuneração dos parlamentares, o emedebista argumenta que os vereadores de Porto Alegre têm o menor salário entre as 27 capitais brasileiras. “Há três legislaturas não há aumento nos vencimentos, apenas se repõe a inflação”, destaca Nagelstein. “Um projeto de redesenho administrativo que está sendo implementado deve diminuir em torno de 20% as unidades administrativas abaixo da presidência e representará uma economia muito maior do que esses 2,76%”, completa o chefe do Legislativo municipal.
Além de Nagelstein, compõem a mesa da Câmara e subscreveram a resolução os vice-presidentes Mônica Leal (PP) e Mauro Pinheiro (Rede) e os secretários Clàudio Janta (SD), Paulinho Motorista (PSB) e José Freitas (PRB).
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