Comentar

Seu coment�rio est� sujeito a modera��o. N�o ser�o aceitos coment�rios com ofensas pessoais, bem como usar o espa�o para divulgar produtos, sites e servi�os. Para sua seguran�a ser�o bloqueados coment�rios com n�meros de telefone e e-mail.

500 caracteres restantes
Corrigir

Se voc� encontrou algum erro nesta not�cia, por favor preencha o formul�rio abaixo e clique em enviar. Este formul�rio destina-se somente � comunica��o de erros.

Porto Alegre, ter�a-feira, 29 de maio de 2018.
Dia Mundial da Energia. Dia do Estat�stico. Dia do Ge�grafo.

Jornal do Com�rcio

Pol�tica

COMENTAR | CORRIGIR

pal�cio do planalto

Not�cia da edi��o impressa de 30/05/2018. Alterada em 29/05 �s 21h14min

'Interven��o' � assunto do 'passado', diz Etchegoyen

S�rgio Etchegoyen faz parte do gabinete de crise do governo federal

S�rgio Etchegoyen faz parte do gabinete de crise do governo federal


/ANTONIO CRUZ/AG�NCIA BRASIL/JC
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchegoyen, disse, nesta terça-feira, que "intervenção militar" é um assunto do século passado e que nenhum militar das Forças Armadas está "pensando nisso". Etchegoyen é general da reserva e um dos principais auxiliares do presidente Michel Temer (MDB).
"Vivo no século XXI, e o século XXI está divertidíssimo. Meu farol é muito mais potente que o retrovisor. Não vejo nenhum militar, Forças Armadas pensando nisso (intervenção militar), não conheço, absolutamente", disse o ministro, quando perguntado sobre o que pensa de faixas e cartazes pedindo a "intervenção militar" na paralisação dos caminhoneiros.
Etchegoyen faz parte do gabinete de crise montado pelo governo para acompanhar o movimento dos caminhoneiros e participou da entrevista à imprensa sobre paralisação, no Palácio do Planalto. "Absolutamente, é um assunto do século passado, uma pergunta que não vejo mais nenhum sentido", disse o ministro.
Para ele, é preciso saber por que algumas pessoas pedem a volta de governo militares. "O que eu sugiro é saber por que chegamos a isso. Quando estudávamos álgebra, íamos atrás do X e do Y. Tem uma incógnita nessa questão que é por que chegamos a isso. Por que chegamos a uma situação em que parte da sociedade acha que isso é uma solução razoável, sobre a mesa? Não busquem encontrar problema onde ele está eliminado."
 
COMENTAR | CORRIGIR
Coment�rios
Seja o primeiro a comentar esta not�cia