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Política

- Publicada em 25 de Maio de 2018 às 18:54

Etchegoyen: 'Trabalhamos para assegurar o abastecimento de itens críticos'

Agência Estado
Em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, o ministro do Gabinete da Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, foi apresentado como coordenador do plano de segurança do governo para tentar acabar com a greve dos caminhoneiros, que completa o quinto dia nesta sexta-feira (25).
Em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, o ministro do Gabinete da Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, foi apresentado como coordenador do plano de segurança do governo para tentar acabar com a greve dos caminhoneiros, que completa o quinto dia nesta sexta-feira (25).
Os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, da Segurança Pública, Raul Jungmann, da Secretaria de Governo, Carlos Marun, e da Defesa, Silva e Luna, também integram a chamada "sala de situação", que acompanha os andamentos dos trabalhos junto da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Segundo Etchegoyen, o grupo se reuniu hoje duas vezes ao dia, de manhã e à tarde, e continuará com as reuniões periódicas durante todo o final de semana. O ministro disse que o objetivo é assegurar abastecimento de itens críticos à população.
Pela manhã, após conversa com o presidente Michel Temer, o grupo estabeleceu uma lista de prioridades para atuar, que foi aprovada por Temer. Segundo Etchegoyen, já houve atuação na Refinaria de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, onde há intervenção militar, e a situação "já normalizou praticamente quase na integralidade". "Isso vai limpando o horizonte para nós", avaliou o ministro.
Ele considerou que, desde quinta-feira (24), está caindo a taxa de interdições nas vias brasileiras. "Estamos chegando a um bom momento."
Etchegoyen destacou ainda que todos os instrumentos do governo estão em condições de serem empregados para atuar para garantir o abastecimento nos Estados e que o governo "não deixará de usar a energia necessária em nenhum momento.
O ministro Padilha disse que, apesar do acordo do governo com os caminhoneiros não ter acabado com a greve, de ontem para hoje foram constatados "avanços muito importantes". "Há resistência por parte de alguns. Às vezes a resistência de uma minoria barulhenta chama mais atenção do que a maioria", disse.
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