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Política

- Publicada em 12 de Maio de 2018 às 13:44

Temer comemora 2 anos de governo e diz que defensores da crise perderam

Presidente disse que o 'novo Brasil' é um País mais forte e otimista e sem espaço para retrocessos

Presidente disse que o 'novo Brasil' é um País mais forte e otimista e sem espaço para retrocessos


EVARISTO SA/AFP/JC
Agência Estado
Sem compromissos oficiais neste sábado (12), o presidente Michel Temer (PMDB) usou as redes sociais para comemorar o aniversário de dois anos à frente do governo federal, completados neste dia 12 de maio, e exaltar as conquistas obtidas no período.
Sem compromissos oficiais neste sábado (12), o presidente Michel Temer (PMDB) usou as redes sociais para comemorar o aniversário de dois anos à frente do governo federal, completados neste dia 12 de maio, e exaltar as conquistas obtidas no período.
"Há dois anos, assumi o governo do Brasil com uma dura missão: retirar o País da sua mais grave recessão, estancar o desemprego, recuperar a responsabilidade fiscal e manter os programas sociais. De fato, tudo isso foi feito", disse Temer em postagem feita no Twitter.
O presidente complementou que o que chamou de "novo Brasil" é um País mais forte e otimista, sem espaço para retrocessos. "As mudanças precisam continuar. Os defensores da crise perderam. O Brasil aprendeu a crescer com consistência".
Ao tratar de dados "incontestáveis" da retomada econômica, Temer citou as duas maiores safras agrícolas da história, os recordes registrados no superávit da balança comercial, a recuperação financeira das estatais e a geração, incluindo vagas informais, de mais de 1,5 milhão de postos de trabalho no último ano.
Segundo Temer, a economia vai crescer agora mais de 2%, após encolher a um ritmo de "quase 4% ao ano" - números divulgados até agora pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a atividade econômica teve duas quedas consecutivas de 3,5% em 2015 e 2016. "A recessão que dizimava mais de 150 mil empregos/mês acabou", postou Temer.
O presidente destacou ainda a reforma feita no ensino médio e, numa resposta a críticas de que o teto nos gastos limitaria investimentos na educação, citou a criação de mais 500 mil vagas de ensino em tempo integral e a liberação de R$ 2 bilhões na formação de 190 mil professores.
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