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Internacional

- Publicada em 09 de Maio de 2018 às 17:52

Sanções que estavam em vigor antes do acordo com Irã retornarão, dizem EUA

Agência Estado
A porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, confirmou nesta quarta-feira que as sanções que estavam em vigor antes do acordo nuclear com o Irã retornarão, após os EUA abandonarem essa iniciativa. Ela deu a declaração ao ser questionada, em entrevista coletiva, sobre o fato de que outras nações envolvidas no acordo, como a França, a Alemanha e o Reino Unido, desejam mantê-lo e avaliam como seria possível fazer isso.
A porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, confirmou nesta quarta-feira que as sanções que estavam em vigor antes do acordo nuclear com o Irã retornarão, após os EUA abandonarem essa iniciativa. Ela deu a declaração ao ser questionada, em entrevista coletiva, sobre o fato de que outras nações envolvidas no acordo, como a França, a Alemanha e o Reino Unido, desejam mantê-lo e avaliam como seria possível fazer isso.
Sanders lembrou que haverá um período para implementação das sanções. Segundo ela, porém, o governo do presidente Donald Trump prepara novas sanções contra o Irã, que podem ser anunciadas já na próxima semana. Como Trump havia feito ontem ao anunciar a retirada dos EUA do acordo nuclear, Sanders disse que existe a possibilidade de um novo pacto, mas em novos termos e com maior controle sobre o programa nuclear e de mísseis de Teerã. Enquanto isso, ela disse que será mantida "pressão máxima" contra o país. "Estamos muito comprometidos para que o Irã não tenha armas nucleares."
A porta-voz também comentou a libertação de três presos americanos na Coreia do Norte. Mais cedo, Trump comentou no Twitter que o trio estava retornando e aparentemente tinha boa saúde. Os três americanos, Kim Dong-chul, Tony Kim e Kim Hak-song, haviam sido acusados de espionagem. Sanders disse que a libertação foi "um passo na direção correta". Sem fazer previsões, ela disse que os EUA estão comprometidos com o fim das armas nucleares da Coreia do Norte e que poderia haver um acordo entre os dois governos. Trump deve se reunir com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, em data ainda não definida.
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