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- Publicada em 28 de Maio de 2018 às 14:11

Padilha diz que negociações se esgotaram; País tem 557 pontos de bloqueio

Em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (28), o ministro Eliseu Padilha, da Casa Civil, afirmou que as negociações do governo com lideranças dos caminhoneiros se esgotaram. "O presidente anotou as providências que tínhamos estabelecido, no nosso entendimento, o movimento dos caminhoneiros, as negociações que o governo tinha de fazer encerraram-se", disse o ministro após reunião do gabinete de monitoramento da crise.
Em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (28), o ministro Eliseu Padilha, da Casa Civil, afirmou que as negociações do governo com lideranças dos caminhoneiros se esgotaram. "O presidente anotou as providências que tínhamos estabelecido, no nosso entendimento, o movimento dos caminhoneiros, as negociações que o governo tinha de fazer encerraram-se", disse o ministro após reunião do gabinete de monitoramento da crise.
Padilha informou ainda que o governo conseguiu desbloquear 728 pontos de obstrução e que as estradas brasileiras ainda mantêm 557 concentrações. "Começa a haver uma retomada no andamentos dos caminhões, mas ainda não é o que gostaríamos que acontecesse, porque o movimento ainda é lento"
Um dia após fazer a terceira concessão aos caminhoneiros, o presidente Michel Temer se reuniu na manhã desta segunda com ministros no Palácio do Planalto. "Nós fizemos nossa parte e agora esperamos que a outra parte cumpra com a sua e já começou a fazê-lo", disse Padilha.
O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchegoyen, reconheceu que, mesmo que a paralisação acabe nesta segunda, a situação não será normalizada imediatamente. "Nós não vamos chegar à normalidade no abastecimento de todos os itens de imediato, obviamente", indicou.
Segundo ele, haverá ainda um "retardo"para a chegada de alimentos e combustíveis. De acordo com Etchegoyen, a prioridade neste momento é o abastecimento de unidades de saúde. "E estamos identificando aqueles que não são caminhoneiros e estão aproveitando desse momento crítico", disse.
Folhapress
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