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- Publicada em 20 de Maio de 2018 às 21:30

Rio Grande do Sul tem queda de crimes em ônibus e bancos

Segundo Schirmer (c), curva descendente comprova efetividade de investimentos feitos pelo Estado

Segundo Schirmer (c), curva descendente comprova efetividade de investimentos feitos pelo Estado


/RODRIGO ZIEBELL/ASCOM/SSP/DIVULGAÇÃO/JC
O Rio Grande do Sul teve redução no número de ocorrências registradas no primeiro quadrimestre de 2018, entre janeiro e abril, em comparação com o mesmo período de 2017. Os furtos a bancos tiveram queda de 45,3%, enquanto os roubos às agências bancárias apresentaram 35,7% menos ocorrências. A maior melhoria se deu nos registros de roubos a usuários do transporte coletivo, que sofreram 58,8% menos assaltos. Os profissionais do transporte coletivo foram 33,7% menos assaltados.
O Rio Grande do Sul teve redução no número de ocorrências registradas no primeiro quadrimestre de 2018, entre janeiro e abril, em comparação com o mesmo período de 2017. Os furtos a bancos tiveram queda de 45,3%, enquanto os roubos às agências bancárias apresentaram 35,7% menos ocorrências. A maior melhoria se deu nos registros de roubos a usuários do transporte coletivo, que sofreram 58,8% menos assaltos. Os profissionais do transporte coletivo foram 33,7% menos assaltados.
A quantidade de latrocínios notificados teve redução de 36,5%, passando de 52 assaltos com morte em 2017 para 33 em 2018. Houve queda, ainda, entre os homicídios dolosos, que fizeram 24,6% menos vítimas, passando de 1.141 mortes em 2017 para 860 em 2018. Em Porto Alegre, foram 25% menos latrocínios, caindo de oito para seis no período, 24,6% menos vítimas de assassinato, reduzindo de 293 para 221.
Apesar de a maioria dos indicadores ter melhorado, o Rio Grande do Sul teve aumento de 4,9% no número de estupros de mulheres registrados, mas redução de 2,8% nas ameaças contra mulheres e de 3,3% nas lesões contra mulheres. Porto Alegre, por sua vez, teve redução de 12,4% nos estupros, mas apresentou acréscimo de 2% nos registros de ameaças contra mulheres e de 6,8% nas ocorrências de lesões corporais contra mulheres.
Houve aumento de 18%, ainda, na quantidade de prisões referentes a tráfico de entorpecentes no Estado. Delitos relacionados a armas e munição, por outro lado, tiveram queda de 7%, e a ocorrência de posse de entorpecentes reduziu 0,9% no período. Na Capital, o tráfico de entorpecentes caiu 0,3%, enquanto a posse de entorpecentes teve queda muito maior, de 21,1%, e os delitos relativos a armas e munição subiu levemente, para 0,3%.
Segundo o secretário Cezar Schimer, os números refletem o esforço do governo em fornecer o pessoal e os materiais necessários para o desempenho das funções policiais. “Os números absolutos ainda são altos, mas o que vemos é a manutenção de uma curva descendente que comprova a efetividade dos investimentos feitos nas instituições e no ingresso de novos servidores”, frisa.
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