Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Educação

- Publicada em 07 de Maio de 2018 às 22:56

Instituto de Educação terá obras retomadas em um mês

Trabalho começou em 2016, mas contrato com construtora foi rescindido

Trabalho começou em 2016, mas contrato com construtora foi rescindido


/MARCO QUINTANA/JC
Os envelopes com as propostas de interessados em retomar a reforma do Instituto de Educação Flores da Cunha serão abertos na próxima quinta-feira. O edital de licitação para o reinício dos trabalhos foi publicado no dia 6 de abril, no Diário Oficial do Estado (DOE), e previa prazo de 30 dias para que construtoras apresentassem projetos. A previsão é de que a ordem de início das obras seja dada em um mês.
Os envelopes com as propostas de interessados em retomar a reforma do Instituto de Educação Flores da Cunha serão abertos na próxima quinta-feira. O edital de licitação para o reinício dos trabalhos foi publicado no dia 6 de abril, no Diário Oficial do Estado (DOE), e previa prazo de 30 dias para que construtoras apresentassem projetos. A previsão é de que a ordem de início das obras seja dada em um mês.
O custo do serviço é avaliado em R$ 28,5 milhões, com recursos do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird). Apenas 10% da reforma foi concluída. O contrato original, com a construtora Porto Novo Empreendimentos e Construções, precisou ser rescindido, após a empresa apresentar muito pouco avanço na execução em vários meses de 2017 e reconhecer que já não tinha condições de realizar a obra. Como não havia segunda colocada na licitação, o edital teve que ser republicado. A estimativa é de que os trabalhos levem de 14 a 18 meses para serem concluídos.
O Instituto de Educação é uma das 715 escolas que passam por reformas na rede estadual. O número envolve, ainda, a construção de oito escolas indígenas. As obras em andamento envolvem a soma de R$ 102 milhões em recursos do Tesouro do Estado e do Bird.
 

Governo do Rio Grande do Sul aumenta repasse para merenda e chama professores

Após apresentarem necessidade de reforço na merenda escolar, 250 escolas estaduais receberão R$ 11 milhões a mais na verba anual para a oferta de refeições aos alunos. Essa foi uma das demandas apresentadas durante o Bate-papo com os diretores, promovido em março e abril pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc). O incremento é parte do retorno da pasta para as solicitações. O secretário estadual de Educação, Ronald Krummenauer, também autorizou o chamamento de professores, secretários e outros funcionários, o que representou quase 200 pedidos.
O Bate-papo com os diretores reuniu gestores de todas as 2.539 escolas da rede estadual em 17 encontros, todos com a presença do secretário da Educação e dos diretores de departamentos da secretaria, para apresentar demandas de qualificação em diferentes questões, como rede elétrica, falta de servidores e de recursos. No total, foram mais de 1,8 mil solicitações dos diretores.
Uma das grandes reclamações por parte de diretores, estados e municípios de todo o Brasil é a falta de reajustes adequados nos repasses do governo federal para a oferta de merenda. No ano passado, o valor pago por dia para cada aluno passou de R$ 0,30 para R$ 0,36 para estudantes de Ensino Fundamental e Médio. Para escolas de tempo integral e Educação Infantil, o aumento foi de 7%, passando de R$ 1,00 para R$ 1,07.
O diretor das Coordenadorias Regionais (DCR) da Seduc, Carlos Fraga, analisa 20 itens que podem ser implementados de forma macro, entre eles a reforma na parte elétrica, demanda de quase todas as escolas. Alunos e professores de oito universidades que possuem o curso de Engenharia Elétrica estão, atualmente, desenvolvendo projetos para as fiações.