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- Publicada em 02 de Maio de 2018 às 10:21

Após horas de trabalho, bombeiros identificam local onde estaria vítima de desabamento

Em meios aos escombros, a equipe encontrou a corda e o cinto que teriam sido utilizadas no resgate

Em meios aos escombros, a equipe encontrou a corda e o cinto que teriam sido utilizadas no resgate


FOTOS PÚBLICAS/JC
Agência Estado
O Corpo de Bombeiros encontrou na madrugada desta quarta-feira (2) a corda e o cinto que foram usados na tentativa de resgate de uma vítima do incêndio do prédio ocupado por sem-teto no Largo do Paiçandu, no centro de São Paulo, antes da estrutura desabar.
O Corpo de Bombeiros encontrou na madrugada desta quarta-feira (2) a corda e o cinto que foram usados na tentativa de resgate de uma vítima do incêndio do prédio ocupado por sem-teto no Largo do Paiçandu, no centro de São Paulo, antes da estrutura desabar.
Com a descoberta dos equipamentos e a ajuda de cães farejadores, a equipe de resgate acredita ter identificado o local onde um homem identificado como Ricardo está sob os escombros. Agora, os bombeiros fazem um trabalho manual de retirada de entulho para tentar encontrá-lo.
"A área onde a vítima possivelmente está foi localizada por causa da corda que estava sendo usada no salvamento e o cinto alemão que foram encontrados nesse local. Os cachorros já determinaram uma área próxima a esses equipamentos que é possível que a vítima esteja lá, mas existem lajes pesadas a serem removidas", afirmou o major Max Alexandre Schroeder.
Apesar da alta temperatura no local do acidente, de onde ainda emerge muita fumaça mesmo mais de 24 horas após o incêndio que começou na madrugada de terça-feira (1) os bombeiros acreditam que seja possível encontrar vítimas com vida em possíveis bolsões que formam sob os escombros.
"Há uma série de fatores que tornam mais difícil achar pessoas com vida, mas o Corpo de Bombeiros sempre trabalha com a possibilidade de encontrar pessoas vivas. Então, nosso trabalho é técnico e protocolar", disse o major Schroeder.
Segundo ele, as equipes só vão iniciar a retirada dos escombros com escavadeiras após 48 horas, quando as chances de encontrar um sobrevivente são praticamente nulas. Durante a madrugada desta quarta-feira (2), duas máquinas foram utilizadas apenas para tirar o entulho que se espalhou pela rua com o objeto de liberar a via para as viaturas e permitir o acesso a fiação subterrânea da Eletropaulo para desligar a energia elétrica da área e evitar um novo acidente.
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