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Obra apagada reascende discussão sobre os limites da arte em Porto Alegre

Seis meses depois da polêmica envolvendo a exposição Queermuseu, a discussão sobre a liberdade de expressão e os limites da arte reapareceu em Porto Alegre. Desta vez, o caso envolve uma obra da exposição Pixo/Grafite, realidades paralelas, pintada no muro do Instituto Goethe, na zona Norte da Capital. Na última terça-feira (1º), a pintura, que mostrava a cabeça de Jesus Cristo separada do corpo, foi apagada. Ao lado, foi escrita a frase “Ele ressuscitou”. Na quarta-feira (2), em resposta, apareceu uma outra pichação, com os dizeres “Ai meu deuso” (sic). Ainda na quarta, o instituto divulgou uma nota em que afirma que “acolhe e respeita todas as manifestações a favor e contra o projeto, no âmbito da civilidade” e que discutirá internamente, nos próximos dias, “quais as ações a serem tomadas diante da repercussão do projeto”.
 

FOTO MARCO QUINTANA/JC
03/05/2018 - 15h25min