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Porto Alegre, quinta-feira, 31 de maio de 2018.
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Jornal do Com�rcio

Economia

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Paralisa��o

Not�cia da edi��o impressa de 01/06/2018. Alterada em 31/05 �s 22h21min

Estradas ga�chas est�o sem registro de bloqueios

Caminh�es tiveram de trafegar com escoltas da Brigada Militar, destacou Gabinete de Gest�o Crise

Caminh�es tiveram de trafegar com escoltas da Brigada Militar, destacou Gabinete de Gest�o Crise


/DANI BARCELLOS/PAL�CIO PIRATINI/JC
Segundo informa��es do Gabinete de Gest�o de Crise do governo do Estado, nesta quinta-feira, j� n�o havia mais registro de bloqueio nas rodovias ga�chas. O coordenador da Defesa Civil Estadual, coronel Alexandre Martins, ressaltou que as estradas est�o seguras e que a normalidade voltou ao Estado.
"Movimentamos caminh�es com seguran�a garantida por escoltas da Brigada Militar (BM), da Pol�cia Civil e da Susepe nos �ltimos dias. O que queremos dizer � comunidade � que nossas rotinas ainda v�o demorar um pouco para se normalizar em consequ�ncia de toda uma cadeia produtiva que foi afetada, mas tenho certeza de que isso todos v�o compreender", ressaltou Martins.
Conforme a BM, o Rio Grande do Sul chegou a ter mais de 200 pontos de protesto de caminhoneiros nas rodovias estaduais e federais. Na �ltima quarta-feira, a Opera��o Corredor Livre, envolvendo a BM, o Ex�rcito e a Pol�cia Rodovi�ria Federal (PRF), transcorreu sem o registro de incidentes.
A PRF informou que, na tarde desta quinta-feira, j� n�o havia nenhum ponto de aglomera��o de pessoas e ve�culos em �reas pr�ximas �s rodovias federais. O fluxo de ve�culos era normal. Pela manh�, a pol�cia ainda registrava nove pontos: seis em Santa Catarina; dois no Rio Grande do Sul; e um no Cear�.
Na noite de quarta-feira, segundo o ministro da Seguran�a P�blica, Raul Jungmann, havia 197 pontos de bloqueio no Pa�s. No auge da greve, na segunda-feira passada, eram 632 obstru��es.
A PRF diz que continua a agir para manter a seguran�a e restabelecer o fluxo normal de ve�culos e cargas pelas rodovias do Pa�s com a��es de apoio aos usu�rios, policiamento ostensivo e fiscaliza��o de tr�nsito.

Rede de fiscaliza��o vai garantir redu��o do pre�o do diesel

O governo federal anunciou, nesta quinta-feira, a cria��o de uma rede nacional de fiscaliza��o para verificar se o desconto no diesel, anunciado pelo presidente Michel Temer, ser� refletido ao consumidor, na bomba dos postos de combust�vel. O desconto de R$ 0,46 nas refinarias come�a a valer nesta sexta-feira e deve chegar aos pontos em seguida.
De acordo com o ministro substituto da Justi�a, Claudemir Pereira, a rede ser� formada por Procons, Secretaria Nacional do Consumidor, Conselho Administrativo de Defesa Econ�mica (Cade), Minist�rios P�blicos Estaduais, Ag�ncia Nacional do Petr�leo (ANP) e Advocacia-Geral da Uni�o (AGU).
"Iniciaremos uma rede nacional de fiscaliza��o, uma fiscaliza��o preventiva em um primeiro momento. Tudo para que possamos verificar se esse desconto est� chegando nas bombas de combust�veis", disse Pereira. "Se forem identificados abusos, passaremos a a��es repressivas", acrescentou.
Segundo o ministro substituto, em caso de pre�os abusivos, os postos poder�o ser punidos com multas que podem chegar a R$ 9 milh�es, al�m da suspens�o tempor�ria das atividades e, em casos mais graves, at� da cassa��o da licen�a do estabelecimento.
De acordo com Claudemir Pereira, durante a paralisa��o dos caminhoneiros e a consequente crise de abastecimento de combust�vel, os �rg�os de fiscaliza��o foram a cerca de 1,3 mil postos para verificar se havia cobran�a abusiva. Ele afirmou que, diante da vistoria, cerca de 500 postos foram autuados.
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