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Economia

- Publicada em 28 de Maio de 2018 às 09:03

Governador de São Paulo disse que Temer 'perdeu a mão'

Agência Estado
O governador de São Paulo, Marcio França, disse nesta segunda-feira (28), que está cauteloso quanto ao final da greve dos caminhoneiros. "Estávamos (nesse domingo) com todos os líderes aqui, o governo federal não quis fazer (anúncio) às 15h, mas à noite", disse. Por conta dessa falta de "timing", França acredita que integrantes do governo federal "perderam a mão". "Torço para que os caminhoneiros aceitem o acordo", disse França, advertindo não ter certeza de que isso realmente irá acontecer.
O governador de São Paulo, Marcio França, disse nesta segunda-feira (28), que está cauteloso quanto ao final da greve dos caminhoneiros. "Estávamos (nesse domingo) com todos os líderes aqui, o governo federal não quis fazer (anúncio) às 15h, mas à noite", disse. Por conta dessa falta de "timing", França acredita que integrantes do governo federal "perderam a mão". "Torço para que os caminhoneiros aceitem o acordo", disse França, advertindo não ter certeza de que isso realmente irá acontecer.
Na entrevista, França lamentou a demora do governo Michel Temer em fazer a parte que lhe cabia. "Ontem (domingo) à tarde diziam que não podiam atender as reivindicações, mas à noite, o presidente da República concordou com o pleito deles e anunciou as medidas na TV", disse.
França afirmou que, por conta da demora neste anúncio, ainda não tinha um quadro de como está a situação nesta segunda-feira em São Paulo. "Hoje vou fazer contato de novo com eles, mas acho que isso não foi suficiente porque eles continuam paralisados. O governador disse que às 7h havia ainda 33 pontos de paralisação nas rodovias do Estado, mas sem impedimento do trânsito.
França diz que é preciso insistir na necessidade de olhar pra vida dos caminhoneiros. "Não sobra nada praticamente pra eles depois do frete e do combustível, não há movimento que se sustente se não houver uma verdade forte com eles, estavam sendo explorados, com frete lá em cima, sem seguro, devendo IPVA, no desespero. E no desespero ninguém raciocina", disse o governador paulista, emendando que a categoria é "vitoriosa" na ideia. O temor é o aparecimento de várias "lideranças" nesse movimento, admitiu.
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