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Economia

- Publicada em 22 de Maio de 2018 às 14:55

Liberação de recursos de poupadores gera impacto no consumo, diz Febraban

Portugal disse que não é possível falar em valores porque resultado depende da adesão dos poupadores

Portugal disse que não é possível falar em valores porque resultado depende da adesão dos poupadores


FEBRABAN/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal, disse acreditar que o acordo com os poupadores que reclamavam a correção das cadernetas pelos planos econômicos ajudará na retomada da economia. Segundo o executivo, o acerto ajudará especialmente pequenos poupadores, já que 65% das adesões têm até R$ 5 mil a receber.
O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal, disse acreditar que o acordo com os poupadores que reclamavam a correção das cadernetas pelos planos econômicos ajudará na retomada da economia. Segundo o executivo, o acerto ajudará especialmente pequenos poupadores, já que 65% das adesões têm até R$ 5 mil a receber.
Após cerimônia para o lançamento da plataforma de adesão ao acordo com os bancos no Palácio do Planalto, Portugal disse que "com certeza" a liberação de recursos aos poupadores ajudará no consumo, na retomada da economia.
Ele não fez um prognóstico de eventual impacto no Produto Interno Bruto (PIB), mas citou que a liberação ajuda a atividade ao transferir os recursos que estavam nos bancos e se transformarão em disponibilidade para as famílias.
Questionado sobre as cifras citadas pelo presidente Michel Temer de que o acordo poderia injetar até R$ 12 bilhões na economia, Portugal disse que não é possível falar em cifras porque o valor dependerá da adesão dos poupadores ao acordo.
Em rápida entrevista depois do evento, Portugal disse que, com o acordo, termina um dos principais passivos cíveis do sistema financeiro brasileiro.
O presidente da Febraban disse que dois bancos já anunciaram que pagarão os valores à vista. Diante da estratégia dessas duas instituições, Portugal disse acreditar que outras instituições financeiras poderão aderir ao pagamento à vista.
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