Comentar

Seu coment�rio est� sujeito a modera��o. N�o ser�o aceitos coment�rios com ofensas pessoais, bem como usar o espa�o para divulgar produtos, sites e servi�os. Para sua seguran�a ser�o bloqueados coment�rios com n�meros de telefone e e-mail.

500 caracteres restantes
Corrigir

Se voc� encontrou algum erro nesta not�cia, por favor preencha o formul�rio abaixo e clique em enviar. Este formul�rio destina-se somente � comunica��o de erros.

Porto Alegre, segunda-feira, 21 de maio de 2018.

Jornal do Com�rcio

Economia

COMENTAR | CORRIGIR

Varejo

Not�cia da edi��o impressa de 22/05/2018. Alterada em 21/05 �s 20h24min

Dia dos Namorados deve ter gasto m�dio de R$ 168,10

Artigos de vestu�rio lideram a inten��o de compras para a data, comemorada no dia 12 de junho

Artigos de vestu�rio lideram a inten��o de compras para a data, comemorada no dia 12 de junho


MARCO QUINTANA/JC/MARCO QUINTANA/JC
Os gaúchos terão um desembolso médio de R$ 168,10 com a compra de presentes neste 12 de junho, em que os homens devem dispender mais (R$ 190,31) do que as mulheres (R$ 143,92). A maior parte das pessoas consultadas na Pesquisa Namorados 2018, elaborada pela Fecomércio-RS e divulgada ontem, revela que 43,9% pretendem gastar o mesmo valor do ano passado. A parcela de consumidores que vai desembolsar mais ou muito mais é de 31,7%. Já 24,4% dos consumidores planejam gastar menos ou muito menos do que em 2017.
O número médio de presentes será de 1,16 unidade por pessoa, e os homens devem adquirir uma quantidade maior (1,21) do que as mulheres (1,11). Percentualmente, 9,7% das mulheres têm a intenção de comprar mais de um presente, índice que cresce para 18,5% no caso dos homens. Neste ano, o valor médio por presente no Dia dos Namorados deverá ser de R$ 144,84, com diferença significativa também na intenção comparativa entre homens e mulheres. Enquanto eles devem adquirir itens com valor médio de R$ 157,88, as mulheres planejam gastar em cada presente, em média, R$ 129,46.
A modalidade de pagamento à vista foi a mais citada pelos entrevistados (80,8%). Entre os 19,2% que pretendem parcelar, 83,8% devem optar por parcela única. Mais uma vez, os artigos de vestuário (37,4%) foram os mais citados como intenção de compra, seguidos de perfumes e cosméticos (16,4%), calçados (10,4%), e relógios e joias (6,5%).
Os locais prediletos para as compras no Dia dos Namorados continuam sendo as lojas do centro das cidades (47,0%). Em seguida na preferência dos gaúchos aparecem shopping centers (28,6%), lojas de bairro (4,2%) e internet (3,6%). Entre os entrevistados, 53,2% afirmaram que pretendem proporcionar um evento especial no Dia dos Namorados. A maioria (62,4%) optará por almoçar/jantar em bares ou restaurantes, seguido por almoço/jantar especial em casa (18,5%).
 

Vendas no com�rcio crescem 0,2% em abril ante mar�o

O desempenho das vendas no varejo cresceu 0,2% em abril ante mar�o na s�rie com ajuste sazonal, segundo o Indicador Movimento do Com�rcio da Boa Vista SCPC. Na compara��o com o mesmo m�s de 2017, o avan�o foi de 2% e, em 12 meses, houve crescimento de 4,2%.
"O resultado de abril aponta uma leve melhora ap�s o baixo desempenho no in�cio do ano", avalia a institui��o em nota. Segundo a Boa Vista, a perspectiva � a de que a recupera��o ganhe um ritmo maior ao longo de 2018, impulsionada pela esperada redu��o do juro para o consumidor e pela expectativa de queda do desemprego.
Na an�lise mensal, entre os principais setores, o de m�veis e eletrodom�sticos apresentou queda de 1,9% em abril, descontados os efeitos sazonais. Nos dados sem ajuste sazonal, a varia��o acumulada em 12 meses foi de 5,4%.
A categoria de tecidos, vestu�rios e cal�ados cresceu 1,3% no m�s, expurgados os efeitos sazonais. Na compara��o da s�rie sazonal, nos dados acumulados em 12 meses houve avan�o de 3,1%.
A atividade do setor de supermercados, alimentos e bebidas aumentou 0,2% no m�s na s�rie dessazonalizada. Na s�rie sem ajuste, a varia��o acumulada subiu 3,9%.
Por fim, o segmento de combust�veis e lubrificantes cresceu 0,7% em abril considerando dados dessazonalizados; enquanto, na s�rie sem ajuste, a varia��o acumulada em 12 meses ainda apresenta queda de 1,1%.
COMENTAR | CORRIGIR
Coment�rios
Seja o primeiro a comentar esta not�cia