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Economia

- Publicada em 17 de Maio de 2018 às 18:10

Dólar oscila frente ao euro, mas avança ante iene e moedas emergentes

Agência Estado
O dólar oscilou ao longo do pregão desta quinta-feira (17) em relação ao euro, chegando no fim da tarde em Nova York perto da estabilidade frente à moeda comum. Além disso, a divisa americana avançou diante do iene e de várias moedas de países emergentes e ligados a commodities, ainda apoiada pela perspectiva de que os juros continuem a subir nos Estados Unidos, em meio a sinais mais fortes da inflação.
O dólar oscilou ao longo do pregão desta quinta-feira (17) em relação ao euro, chegando no fim da tarde em Nova York perto da estabilidade frente à moeda comum. Além disso, a divisa americana avançou diante do iene e de várias moedas de países emergentes e ligados a commodities, ainda apoiada pela perspectiva de que os juros continuem a subir nos Estados Unidos, em meio a sinais mais fortes da inflação.
No fim da tarde em Nova Iorque, o dólar subia a 110,80 ienes e o euro recuava a US$ 1,1796.
A libra, por sua vez, subia a US$ 1,3507. A moeda foi impulsionada por uma reportagem do jornal The Telegraph, segundo a qual o Reino Unido poderia ficar na união alfandegária com a União Europeia para além de 2021. Analistas apontaram que, caso isso se confirme, a moeda britânica teria espaço para se valorizar mais.
O euro teve trajetória mais acidentada. Logo cedo, chegou a bater mínimas frente ao dólar, por causa da força da moeda americana, mas depois a divisa comum se recuperou, ficando perto da estabilidade. Vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Vítor Constâncio afirmou hoje que a desaceleração econômica no início do ano na zona do euro não foi surpresa, mas apontou que o quadro melhorou, embora questões como as mudanças demográficas sugiram desaceleração econômica mais adiante.
Nos EUA, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Minneapolis, Neel Kashkari, disse que o BC deseja ver salários mais altos e mais gente de volta ao mercado de trabalho nos EUA. Atualmente sem direito a voto nas decisões de juros, Kashkari falou em evento sobre o mercado imobiliário, mas não tratou de sua perspectiva para a política monetária.
O dólar ainda mostrou força ante várias moedas de países emergentes e ligados a commodities, como o peso mexicano, que manteve-se em baixa após o BC local decidir não alterar a taxa básica de juros, de 7,5%.
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