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Economia

- Publicada em 17 de Maio de 2018 às 10:06

Falta trabalho para 27,7 milhões de pessoas, diz IBGE

Taxa de subutilização da força de trabalho bateu recorde no primeiro trimestre, chegando a 24,7%

Taxa de subutilização da força de trabalho bateu recorde no primeiro trimestre, chegando a 24,7%


MARCO QUINTANA/JC
A taxa de subutilização da força de trabalho, que inclui os desempregados, pessoas que gostariam de trabalhar mais e aqueles que desistiram de buscar emprego, bateu recorde no primeiro trimestre, chegando a 24,7%, informou nesta quinta-feira (17) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A taxa de subutilização da força de trabalho, que inclui os desempregados, pessoas que gostariam de trabalhar mais e aqueles que desistiram de buscar emprego, bateu recorde no primeiro trimestre, chegando a 24,7%, informou nesta quinta-feira (17) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Ao todo, são 27,7 milhões de pessoas nessas condições. Destes, 13,7 milhões procuraram emprego mas não encontraram. O restante são subocupados por insuficiência de horas trabalhadas, pessoas que gostariam de trabalhar mas não procuraram emprego ou não estavam disponíveis para trabalhar.
No trimestre, a taxa de desemprego foi de 13,1%, crescimento de 1,3 ponto percentual ante o trimestre anterior, frustrando expectativas de recuperação sustentável do mercado de trabalho.
Entre os estados, a maior taxa é do Amapá (21,5%) e a menor, de Santa Catarina (6,5%). No Rio Grande do Sul, a taxa de desocupação ficou em 8,5% no primeiro trimestre de 2018, a terceira mais baixa do País, totalizando 510 mil pessoas desempregadas.
A taxa de desalento da força de trabalho, que indica as pessoas que desistiram de procurar trabalho, também foi recorde no trimestre, atingindo 4,1% no primeiro trimestre. De acordo com o IBGE, eram 4,6 milhões de pessoas nessa condição, 60,6% deles na região Nordeste.
Os dados divulgados nesta quinta pelo IBGE mostram que o desemprego é mais forte na região Nordeste, onde a taxa chega a 15,9%, e mais fraco no Sul, que tem apenas 8,4% de sua força de trabalho sem emprego. Em São Paulo, a taxa de desemprego no trimestre foi de 14%, queda de 0,2 ponto percentual com relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
Com informações da Folhapress
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