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Porto Alegre, quarta-feira, 16 de maio de 2018.

Jornal do Com�rcio

Economia

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Mercado de Capitais

Not�cia da edi��o impressa de 17/05/2018. Alterada em 16/05 �s 21h25min

Ibovespa registra alta de 1,65% e recupera patamar de 86 mil pontos

A combinação entre a valorização das commodities e o câmbio atrativo deu impulso à compra de ações no mercado brasileiro, e o Índice Bovespa recuperou ontem o patamar dos 86 mil pontos, revertendo as perdas que vinha acumulando em maio. Em alta durante praticamente todo o pregão, o índice terminou o dia aos 86.536 pontos, com ganho de 1,65%. No mês, o índice passou a acumular ganho de 0,49%. Os negócios somaram R$ 12,155 bilhões, pouco abaixo da média de maio (R$ 12,6 bilhões).
Ações de empresas ligadas a commodities, como Petrobras e Vale, voltaram a ser destaque de alta, acompanhando o avanço dos insumos no mercado internacional. A novidade neste pregão foi a recuperação das ações do setor financeiro, grupo de maior peso na composição da carteira do Ibovespa, que voltou a subir depois de uma expressiva correção nos últimos dias. Por trás desse maior apetite por ações está o restabelecimento do fluxo de recursos estrangeiros na bolsa, dizem operadores e analistas. Mas esse fluxo, alertam, é frágil, de fácil retirada.
Segundo os dados divulgados diariamente pela B3, já são cinco dias consecutivos de ingresso líquido de recursos externos à bolsa. Na última segunda-feira, dia 14, foram R$ 62,6 milhões a mais. Com isso, o saldo negativo acumulado em maio, que chegou a ultrapassar os R$ 2 bilhões, agora está reduzido a R$ 253,9 milhões. No acumulado do ano, o saldo líquido é positivo em R$ 4,1 bilhões.
Em dia de vencimento do Ibovespa futuro e de decisão de política monetária, os destaques entre as ações ficaram com Petrobras ON e PN, que avançaram 2,33% e 2,24%, respectivamente, embaladas pela alta dos preços do petróleo e pelas perspectivas positivas para a companhia. Vale ON subiu 2,29%, ajudada pela alta de 1% do preço do minério de ferro no mercado à vista chinês. De carona com os papéis da Vale estiveram Gerdau PN ( 2,64%) e Usiminas PNA ( 4,91%).
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D�lar � vista sobe 0,35%

Moeda norte-americana fechou sess�o cotada a R$ 3,6755

Moeda norte-americana fechou sess�o cotada a R$ 3,6755


MARCELLO CASAL JR/ABR/JC
O dólar manteve-se em alta em relação ao real ontem, na contramão do movimento ante outras moedas emergentes, em função das expectativas pela decisão do Copom sobre os juros brasileiros que só sairia à noite. O comportamento dos juros futuros e a própria sinalização do presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, apontavam para um novo corte, de 0,25 ponto percentual da Selic. O BC, porém, manteve a taxa estável em 6,50%. O BC ofereceu os leilões de swap cambial, ainda assim sem sucesso para diminuir a volatilidade do câmbio por aqui.
O dólar à vista fechou em alta de 0,35%, a R$ 3,6755, mantendo-se no maior valor desde 7 de abril de 2016, quando encerrou o dia a R$ 3,6855. Durante o pregão, a divisa norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,6628, estável; e a máxima de R$ 3,6960 (0,9%). O giro ficou em US$ 766 milhões.
 
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