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Porto Alegre, quarta-feira, 09 de maio de 2018.

Jornal do Com�rcio

Economia

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Conjuntura Internacional

Not�cia da edi��o impressa de 10/05/2018. Alterada em 09/05 �s 20h49min

Clima econ�mico na Am�rica Latina cai 5,2 pontos at� abril

O Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina recuou 5,2 pontos na passagem do trimestre encerrado em janeiro para o trimestre encerrado em abril, segundo levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV), em parceria com o instituto alemão IFO.
A queda do ICE no trimestre até abril foi influenciada majoritariamente pelo Indicador das Expectativas (IE), "que se mantém em patamar positivo, mas recuou 16,6 pontos entre janeiro e abril", enquanto o Indicador da Situação Atual (ISA) "ficou relativamente estável em território negativo".
"O indicador da região seguiu, em grandes linhas, o comportamento do ICE Mundial, embora este tenha permanecido na zona de avaliação favorável. O ICE Mundial passou de 26,1 pontos em janeiro para 16,5 pontos em abril, com estabilidade do ISA e queda, de 23,9 pontos para 6,1 pontos, do IE, no mesmo período. Esta queda interrompe a trajetória de melhora observada desde outubro de 2017. O resultado indica que a economia mundial continua num ciclo expansivo, mas sinaliza uma possível desaceleração no ritmo de crescimento econômico no segundo semestre", diz a nota divulgada pela FGV.
No grupo de 11 países selecionados para a análise da América Latina, cinco registraram piora no clima econômico, incluindo o Brasil, com saldo negativo de 15,7 pontos. Os maiores recuos entre janeiro e abril ocorreram em Argentina (-17,5 pontos), Brasil (-15,7 pontos) e Peru (-11,3 pontos).
"Mesmo com esta forte retração, a Argentina e o Peru permaneceram na zona favorável; já o Brasil encaminhou-se para a zona de clima desfavorável. Os outros dois países, Bolívia e Colômbia, também estão com avaliação desfavorável do clima econômico", diz a nota da FGV, que associa a piora do ICE na Colômbia e no Peru a uma "deterioração na avaliação da situação atual, pois as expectativas, além de estarem no campo positivo, melhoraram".
Na Argentina, tanto a situação atual quanto as expectativas pioraram. Já na Bolívia, assim como no Brasil, a piora foi causada pelas expectativas. Entre os países que registraram avanço no ICE, o destaque é o Chile, cujo indicador passou de 26,3 pontos para 49,2 pontos entre janeiro e abril.
 
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