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Economia

- Publicada em 09 de Maio de 2018 às 18:34

Petróleo guia bolsas de Nova Iorque e impulsiona ações de energia e de bancos

Agência Estado
Os mercados acionários americanos encerraram o pregão desta quarta-feira (9), em alta, apoiados por papéis de energia e de bancos, em meio ao salto de 3% nos preços do petróleo, que foram impulsionados pela retirada dos Estados Unidos do acordo nuclear com o Irã.
Os mercados acionários americanos encerraram o pregão desta quarta-feira (9), em alta, apoiados por papéis de energia e de bancos, em meio ao salto de 3% nos preços do petróleo, que foram impulsionados pela retirada dos Estados Unidos do acordo nuclear com o Irã.
O índice Dow Jones fechou em alta de 0,75%, aos 24.542,54 pontos; o S&P 500 subiu 0,97%, aos 2.697,79 pontos; e o Nasdaq avançou 1,00%, aos 7.339,91 pontos.
Na terça-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, informou a retirada dos EUA do acordo nuclear internacional com o Irã e anunciou que Washington reimplementaria sanções econômica contra Teerã. Embora as notícias tenham sido amplamente esperadas pelos investidores, os preços do petróleo e as ações de energia apresentaram forte alta em resposta, uma vez que muitos investidores esperam que novas sanções prejudiquem as exportações de petróleo iraniano e reduzam a oferta global. Embora isso possa significar maiores custos de insumos para muitas empresas, alguns investidores veem a recente recuperação do óleo como um sinal de alta para o mercado.
"Isso é positivo. Ninguém estava realmente esperando que os preços do petróleo tivessem tanto ímpeto", disse Samantha Azzarello, estrategista de mercado global da J.P. Morgan ETFs, observando que muitos investidores consideram o petróleo como um indicador econômico e que as empresas de energia desempenharam um papel importante no crescimento do lucro para o mercado mais amplo. Com apoio da commodity, a ação da Chevron fechou em alta de 1,70% e a da ExxonMobil avançou 2,36%.
Com a valorização do petróleo, investidores também acreditam na possibilidade de inflação mais forte nos EUA, dando impulso às apostas de um aperto monetário mais acelerado pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Nesse cenário, bancos foram apoiados e viram suas ações em alta: o Goldman Sachs subiu 2,00%, o JPMorgan ganhou 2,18% e o Bank of America teve alta de 2,64%.
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