Comentar

Seu coment�rio est� sujeito a modera��o. N�o ser�o aceitos coment�rios com ofensas pessoais, bem como usar o espa�o para divulgar produtos, sites e servi�os. Para sua seguran�a ser�o bloqueados coment�rios com n�meros de telefone e e-mail.

500 caracteres restantes
Corrigir

Se voc� encontrou algum erro nesta not�cia, por favor preencha o formul�rio abaixo e clique em enviar. Este formul�rio destina-se somente � comunica��o de erros.

Porto Alegre, quarta-feira, 09 de maio de 2018.

Jornal do Com�rcio

Economia

COMENTAR | CORRIGIR

Sistema Financeiro

Not�cia da edi��o impressa de 10/05/2018. Alterada em 09/05 �s 19h49min

Banco Central lan�a laborat�rio de inova��es financeiras

Interessados em inovação financeira poderão propor projetos que serão desenvolvidos com apoio do Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas (Lift). O laboratório foi apresentado em cerimônia em Brasília, e é uma iniciativa da Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac), coordenada pelo Banco Central (BC) e apoiada por empresas de tecnologia e especialistas.
Segundo a diretora de Administração do BC, Carolina de Assis Barros, o Lift é "uma espécie de pré-incubadora de projetos". "Startups, estudantes universitários, pequenas empresas de tecnologia, ou seja, os inovadores, devem entrar no site e propor um plano de negócio, a partir de uma lista de temas e de tecnologias, previamente definidos pela coordenação do Comitê de Gestão do Lift", explicou a diretora. O presidente do BC, Ilan Goldfajn disse que as inovações financeiras "têm enorme potencial de geração de valor à sociedade brasileira".
De acordo com a diretora, os projetos devem estar alinhados com a Agenda BC , formada por medidas para tornar o crédito mais barato, aumentar a educação financeira, modernizar a legislação e tornar o sistema financeiro mais eficiente.
"Uma vez aprovada a ideia apresentada, as tecnologias necessárias ao seu desenvolvimento serão providas pelas empresas de tecnologia de informação que são nossas parceiras no Laboratório de Inovações. O desenvolvimento dos protótipos será acompanhado por servidores do Banco Central", acrescentou.
Para o presidente do BC, Ilan Goldfajn, as inovações financeiras "têm enorme potencial de geração de valor à sociedade brasileira". "Por exemplo, o Brasil é um dos pioneiros no uso de tecnologia para o aumento da inclusão financeira. Nesse contexto, o Lift pode ser uma oportunidade importante para proposição de soluções que se traduzam em ampliação da inclusão financeira e, consequentemente, do desenvolvimento econômico e financeiro do país", destacou.
Outro exemplo, acrescentou Goldfajn, são as tecnologias para a redução do uso de papel moeda.

Bradesco e Banco do Brasil entramno mercado de ped�gio eletr�nico

A Alelo, marca de cartões de benefícios controlada por Bradesco e Banco do Brasil, lançou a Veloe, empresa de pagamentos para mobilidade urbana. O serviço, que competirá com marcas como Sem Parar e Conectcar, estará disponível em rodovias, estacionamentos e shopping centers. Foram investidos R$ 110 milhões na iniciativa. A companhia tem planos de injetar mais R$ 290 milhões na nova marca até 2020.
Raul Moreira, presidente da Alelo, diz que o serviço será totalmente digital e trará novas funcionalidades para o mercado, como a possibilidade de familiares dividirem a mesma conta para uso em pedágios em mais de um veículo.
Isso será possível porque o serviço da Veloe será baseado na abertura de contas virtuais para seus clientes, gerenciadas via smartphone. Essas contas podem estar vinculadas a várias tags (adesivos que são colocados nos veículos para autorizar o pagamento).
Moreira diz que o novo serviço deverá se beneficiar de sinergias com os bancos sócios da iniciativa, que poderão ajudar nas vendas do produto e aumentar sua atratividade, por exemplo, a partir da integração da Veloe com o Livelo, programa de fidelidade também mantido pelos dois bancos.
O executivo afirma que a visão de futuro da companhia é inserir o serviço da Veloe em todas as situações que incluam um serviço de mobilidade e um pagamento eletrônico. A empresa oferecerá planos que variam de R$ 4,90 a R$ 19,90 ao mês. Haverá opções que incluem o uso do serviço apenas dentro da cidade e outras para pagamentos em estradas.
Inicialmente, ela estará disponível para clientes convidados de São Paulo e Rio de Janeiro. A companhia diz ter fechado 24 acordos com concessionárias até o momento. Demais interessados poderão contratar o serviço a partir de julho. A meta da companhia é chegar a 1,5 milhão de clientes até 2020. Atualmente, cerca de 4 milhões de tags para pagamento em mobilidade estão no mercado e fazem 57% dos pagamentos de pedágio. Moreira, da Alelo, diz que a entrada da companhia no setor deverá expandi-lo.
 
COMENTAR | CORRIGIR
Coment�rios
Seja o primeiro a comentar esta not�cia