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Economia

- Publicada em 08 de Maio de 2018 às 11:30

Carrefour Brasil inaugura modelo 'drive' de retirar alimento em loja

Agência Estado
O Carrefour Brasil começou a testar no País, na última semana, um modelo de negócios que já responde por cerca de 8% a 10% das vendas de alimentos na França, o chamado "drive", que permite a retirada, em um ponto físico, de alimentos comprados online. O serviço está sendo tratado em São Paulo e é parte de um esforço para avaliar como vai ser o comportamento de consumidores na compra online de alimentos, conforme afirmou o presidente do Carrefour Brasil, Noël Prioux.
O Carrefour Brasil começou a testar no País, na última semana, um modelo de negócios que já responde por cerca de 8% a 10% das vendas de alimentos na França, o chamado "drive", que permite a retirada, em um ponto físico, de alimentos comprados online. O serviço está sendo tratado em São Paulo e é parte de um esforço para avaliar como vai ser o comportamento de consumidores na compra online de alimentos, conforme afirmou o presidente do Carrefour Brasil, Noël Prioux.
Segundo Prioux, a companhia deve abrir mais pontos como esse até o final do ano, mas ele não deu detalhes. O primeiro "drive" foi aberto em Pinheiros, zona oeste da capital paulista. O executivo participa de painel em evento da Associação Paulista de Supermercados (Apas). Segundo dados da entidade, o e-commerce hoje responde por apenas 3% do faturamento do setor no Brasil.
"Queremos ver o modelo que pode funcionar a partir do varejo alimentar", disse Prioux. "Se os grandes grupos não fizerem essa proposta ao consumidor, alguém de fora vai chegar e vai fazer", comentou. Prioux considerou que o "drive" ganhou relevância na França nos últimos anos de tal forma que uma rede de supermercado que não esteja adaptada ao modelo "está morta".
No Brasil, ele avaliou que acredita numa "aceleração brutal" do comércio eletrônico de alimentos nos próximos cinco anos. O executivo considerou, no entanto, que o nível de serviço nas vendas online só será melhor se os fornecedores melhorarem o abastecimento, reduzindo a ruptura, ou seja, a falta de produtos nas lojas.
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