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Economia

- Publicada em 08 de Maio de 2018 às 11:22

Ibovespa opera perto da estabilidade, mas segue mau humor externo

Agência Estado
O Ibovespa abriu a sessão de negócios desta terça-feira (8) batendo sucessivas máximas e voltando ao nível dos 83 mil pontos. No entanto, após a abertura das praças em Nova Iorque, o índice importou o mau humor, inverteu a trajetória e passou a operava em queda. Pouco antes do fechamento deste texto, estava perto da estabilidade recuando 0,06%, aos 82.663,26 pontos.
O Ibovespa abriu a sessão de negócios desta terça-feira (8) batendo sucessivas máximas e voltando ao nível dos 83 mil pontos. No entanto, após a abertura das praças em Nova Iorque, o índice importou o mau humor, inverteu a trajetória e passou a operava em queda. Pouco antes do fechamento deste texto, estava perto da estabilidade recuando 0,06%, aos 82.663,26 pontos.
Os bons resultados da Petrobras, que divulgou lucro de R$ 6,96 bilhões, e a informação de que a empresa vai antecipar pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) para ações preferenciais e ordinárias, embalam a alta das ações, que às 10h25min subiam 1,74% (ON) e (2,12%) a despeito do recuo do petróleo no exterior. Para o presidente da Petrobras, Pedro Parente, o resultado da empresa no primeiro trimestre deste ano foi disseminado em todas as áreas de atuação e consolida a recuperação da empresa.
Há um sentimento de maior apreensão no exterior e, por aqui, com as incertezas sobre o que será anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a respeito do pacto nuclear com o Irã. Especialistas alertam que há grande probabilidade de Washington deixar o acordo, assumindo riscos geopolíticos de forte impacto nos mercados, que ampliariam a pressão já existente no petróleo e os receios de inflação e de juros mais altos nos EUA.
Os futuros de petróleo operavam em baixa considerável nesta manhã, em torno de 0,70% a 1,16% na sessão anterior, à espera da decisão dos EUA sobre o acordo nuclear do Irã.
A agência de classificação de risco S&P já alertou que o Credit Default Swap (CDS), derivativo de crédito que protege contra calotes na dívida soberana, do Brasil pode disparar para 300 pontos em caso de uma piora do cenário externo. Na segunda-feira (7) o CDS do Brasil subiu para 191,65 pontos no final da tarde, mas recuava no começo desta manhã a 190,15 pontos.
Mais cedo, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell, disse que, ainda que fatores globais tenham um importante papel de influenciar condições financeiras domésticas, o papel da política monetária do Fed é frequentemente exagerada. Ele participou de conferência promovida pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Banco Central da Suíça.
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