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Começo de Conversa
- Publicada em 17 de Maio de 2018 às 21:56De volta às barcas
ACERVO EGON ARNONI SCHAEFFER/DIVULGAÇÃO/JC
O uso de balsas ou barcas era uma constante no Estado. O baixo número de pontes obrigava a esse recurso, às vezes bem perigoso, tanto que os passageiros não podiam permanecer nos ônibus, para o caso em que ela afundasse. Um cabo de aço ligava as duas margens, com tração humana; em rios mais largos, acoplava-se à ela um pequeno barco a motor. A foto mostra um ônibus, provavelmente do Expresso Caxiense, atravessando o Rio Caí rumo a Montenegro. A dúvida é se ela ligava São Sebastião do Caí a Matiel, então distrito de Montenegro, ou era mais acima, na cidade de Feliz.
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O uso de balsas ou barcas era uma constante no Estado. O baixo número de pontes obrigava a esse recurso, às vezes bem perigoso, tanto que os passageiros não podiam permanecer nos ônibus, para o caso em que ela afundasse. Um cabo de aço ligava as duas margens, com tração humana; em rios mais largos, acoplava-se à ela um pequeno barco a motor. A foto mostra um ônibus, provavelmente do Expresso Caxiense, atravessando o Rio Caí rumo a Montenegro. A dúvida é se ela ligava São Sebastião do Caí a Matiel, então distrito de Montenegro, ou era mais acima, na cidade de Feliz.
Fernando Albrecht
Informações exclusivas em notas curtas, objetivas e bem-humoradas. Bastidores da política, observações econômicas, causos do cotidiano e um olhar diferenciado sobre a vida urbana estão na coluna Começo de Conversa.
