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Política

- Publicada em 27 de Abril de 2018 às 15:48

Ciro volta a negar chapa presidencial com Haddad

Para Ciro, o processo de alianças partidárias ainda é uma 'grande incógnita'

Para Ciro, o processo de alianças partidárias ainda é uma 'grande incógnita'


MARIANA CARLESSO/JC
O pré-candidato à presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, voltou a negar nesta sexta-feira (27) que esteja negociando com Fernando Haddad - tido como possível candidato petista à corrida sucessória - uma chapa com os dois para a eleição deste ano. Segundo Ciro, a atual realidade política do país não permite que os candidatos fechem acordos ainda nessa etapa de pré-campanha.
O pré-candidato à presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, voltou a negar nesta sexta-feira (27) que esteja negociando com Fernando Haddad - tido como possível candidato petista à corrida sucessória - uma chapa com os dois para a eleição deste ano. Segundo Ciro, a atual realidade política do país não permite que os candidatos fechem acordos ainda nessa etapa de pré-campanha.
"As pessoas têm uma pressa e acham que nossas conversas são completamente toscas. Estamos conversando sobre o rumo do país, da indústria brasileira, do momento em que o PT está vivendo. Nem eu nem ele (Haddad) estamos tratando de uma chapa porque a gente sabe que a realidade de hoje não permite isso - disse o pedetista, em evento organizado pela União Geral dos Trabalhadores (UGT), em São Paulo.
Para Ciro, o processo de alianças partidárias ainda é uma "grande incógnita". Ele disse também não ter "temor nenhum" de uma eventual candidatura do ex-ministro do STF, Joaquim Barbosa, e aproveitou para criticar o PSDB.
"Deus é quem sabe (sobre as alianças). Nesse momento, 100% dos partidos estão sozinhos. Nenhum partido tem hoje aliança já formalizada, talvez o PSDB, que tem consigo o conservadorismo e o status quo brasileiro", disse Ciro.
O ex-ministro da Integração Nacional defendeu o investimento público e atacou a política econômica adotada por Lula, durante seus dois governos. "Lula não fez um projeto nacional de produção para corresponder o aumento de consumo", disse ele, emendando: "A elite escrota quer destruir os sindicatos".
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