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Política

- Publicada em 11 de Abril de 2018 às 17:56

Venezuelanos lideram o número de pedidos de refúgio no Brasil

O Ministério da Justiça apresentou nesta terça-feira (11) os números do Refúgio em Números, com os dados sobre pessoas nestas condições no Brasil. Atualmente, existem 10.145 refugiados com registro ativo na Polícia Federal. Apenas no ano passado, foram feitas 33.866 solicitações de reconhecimento de refúgio no Brasil, com 587 pedidos deferidos pelo Comitê Nacional para os refugiados, o Conare. Ao todo, existem cerca de 86 mil solicitações sob análise.
O Ministério da Justiça apresentou nesta terça-feira (11) os números do Refúgio em Números, com os dados sobre pessoas nestas condições no Brasil. Atualmente, existem 10.145 refugiados com registro ativo na Polícia Federal. Apenas no ano passado, foram feitas 33.866 solicitações de reconhecimento de refúgio no Brasil, com 587 pedidos deferidos pelo Comitê Nacional para os refugiados, o Conare. Ao todo, existem cerca de 86 mil solicitações sob análise.
Venezuela, Cuba e Haiti lideram o número de pedidos, respondendo por 70% dos casos em análise. O estado campeão em recebimento de refugiados foi Roraima, justamente por causa da fronteira com a Venezuela, e depois São Paulo.
Nos últimos sete anos, o Brasil recebeu 126.102 solicitações de reconhecimento da condição de refugiados, reconhecendo 10.145, mas com registro ativo na polícia federal constam apenas 5.134 presentes no território brasileiro. Cerca de 70% desse público são do sexo masculino.
O tempo médio de análise de cada processo é de um a dois anos. Para obter o registro, o refugiado entra em contato com a polícia federal, e solicita esse registro, e a partir da entrada no processo ele fica legalizado e obtém todos os direitos, de poder morar no país, trabalhar entre outros.
Essa discrepância entre o número de pedidos de refúgio e as concessões se deve ao pequeno efetivo de funcionários responsáveis por esses registros, que são de apenas no país inteiro, sustenta o governo.
O secretário nacional de justiça Luiz Pontel de Souza afirmou que está realizando ações como a transferência de novos funcionários para esses departamentos e que também vai firmar parcerias com universidades para agilizar o processos. Ele também afirmou que o governo está atento aos conflitos e as questões humanitárias em relação a fronteira com Venezue
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