Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 05 de Abril de 2018 às 13:15

'Decisão da suprema corte é soberana e precisa ser respeitada', diz Alckmin

Para o tucano, País precisa virar a página e' tratar de resolver os problemas'.

Para o tucano, País precisa virar a página e' tratar de resolver os problemas'.


FREDY VIEIRA/ARQUIVO/JC
Agência Estado
O governador de São Paulo e pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, disse nesta quinta-feira (5) que a decisão judicial tem de ser respeitada, em referência à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que na madrugada desta quinta-feira (5), concluiu votação em que negou pedido de habeas corpus preventivo pleiteado pela defesa do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O governador de São Paulo e pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, disse nesta quinta-feira (5) que a decisão judicial tem de ser respeitada, em referência à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que na madrugada desta quinta-feira (5), concluiu votação em que negou pedido de habeas corpus preventivo pleiteado pela defesa do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
"Decisão judicial não tem gosto. Decisão da Suprema Corte é soberana e ela precisa ser respeitada", disse o governador, depois de ter participado de cerimônia de inauguração da Estação Moema do Metrô, na zona sul da capital paulista
De acordo com o tucano, o que o País precisa agora é virar a página e tratar de resolver os problemas, acelerar o crescimento da economia, da renda e do emprego. "Os problemas do Lula não são os problemas do Brasil nem do povo brasileiro. São dele, que deve se explicar às instituições competentes", comentou o governador.
Questionado sobre se seria melhor para a sua candidatura o ex-presidente petista preso, Alckmin evitou comentar e disse apenas que as duas questões não têm relação, lembrando que já enfrentou Lula na eleição presidencial de 2006. "O Lula foi candidato e eu disputei contra ele. E ele era presidente da República. Se ele puder ser candidato vou disputar do mesmo jeito. Vou trabalhar para ganhar e trabalhar em benefício da população", disse.
Sobre uma possível estratégia para conquistar votos do eleitorado de Lula, o governador disse que primeiro é preciso aguardar o desenrolar de toda a questão jurídica. "Concorrente, adversário você não escolhe. É o outro partido que escolhe. Seja quem for, certamente o PT vai ter candidato ou vai apoiar alguém. Não será a minha candidatura. Vamos ser contra e vamos disputar legitimamente o voto popular seja quem for o candidato", explicou.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO