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Porto Alegre, segunda-feira, 02 de abril de 2018.

Jornal do Com�rcio

Pol�tica

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pal�cio do planalto

Not�cia da edi��o impressa de 03/04/2018. Alterada em 02/04 �s 19h57min

Ministros da Sa�de e dos Transportes tomam posse

Michel Temer entrega caneta para assinatura de termo por Occhi

Michel Temer entrega caneta para assinatura de termo por Occhi


/ANTONIO CRUZ/AG�NCIA BRASIL/JC
Trêmulo e fazendo um discurso de improviso, o presidente Michel Temer (PMDB) cometeu uma gafe logo no início da cerimônia de posse dos ministros dos Transportes, Valter Casimiro (ligado ao PR), e da Saúde, Gilberto Occhi (ligado ao PP), no Palácio do Planalto. Ao iniciar sua fala, Temer saudou "o presidente do Supremo" dirigindo-se a Eunício Oliveira (PMDB), presidente do Senado.
Depois da gafe, houve um constrangimento no palco e na plateia, e Temer tentou minimizar dizendo que se confundiu porque tudo no País "começa no Legislativo", por isso Eunício poderia ser o "presidente do Supremo", afirmou Temer arrancando risos e aplausos dos presentes.
Na posse, como praxe, o presidente agradeceu aos ministros Ricardo Barros (PP) e Mauricio Quintella (PR), que deixaram Saúde e Transportes, respectivamente, para poderem se candidatar nas eleições de outubro. Segundo o presidente, os dois fizeram "gestões extraordinárias".
Temer também saudou os novos ministros, disse que Occhi "fez muito na Caixa e fará ainda mais na Saúde". O presidente destacou que o então presidente da Caixa foi "fundamental" para que o governo conseguisse liberar o FGTS das contas inativas, o que injetou R$ 44 bilhões na economia.
Na cerimônia, Temer também assinou a posse do substituto de Occhi no banco estatal: Nelson Antônio de Souza. "Nelson de Souza dará seguimento a extraordinárias realizações na Caixa", disse o presidente, que rapidamente contou que, com o dinheiro da caderneta da Caixa, ele conseguiu abrir o seu primeiro escritório de advocacia. Temer falou ainda da função social do banco e citou a importância da instituição para programas como o Minha Casa Minha Vida, criado na gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Ao citar a boa gestão dos ministros, o presidente disse que eles ajudaram a colocar "ordem nas contas públicas" e aproveitou para afagar o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), que "provou que a responsabilidade fiscal é decisiva para responsabilidade social".
Temer falou ainda que, quando assumiu o governo em um momento de "grave crise", havia muitas obras paralisadas e que sua equipe conseguiu destravar. "Não nos deixamos abater. Colocamos ordem na casa em todas as áreas", afirmou o presidente.
 
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