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Internacional

- Publicada em 16 de Abril de 2018 às 18:39

G7 apoia ação de EUA, Reino Unido e França para deter armas químicas na Síria

Agência Estado
Os líderes do G7 afirmam em comunicado conjunto divulgado há pouco que "apoiam integralmente todos os esforços" feitos pelos Estados Unidos, pelo Reino Unido e pela França para reduzir a capacidade do regime de Bashar al-Assad na Síria de usar armas químicas.
Os líderes do G7 afirmam em comunicado conjunto divulgado há pouco que "apoiam integralmente todos os esforços" feitos pelos Estados Unidos, pelo Reino Unido e pela França para reduzir a capacidade do regime de Bashar al-Assad na Síria de usar armas químicas.
Na última sexta-feira, o trio de aliados lançou mais de 100 mísseis contra supostas plantas do governo sírio dedicadas à produção de armas químicas.
"Nós, os líderes do G7 de Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido, Estados Unidos e União Europeia estamos unidos ao condenar, nos mais fortes termos possíveis, o uso de armas químicas no ataque de 7 de abril a Ghouta Oriental", sublinha a nota.
A ofensiva coordenada por Washington, Londres e Paris é classificada pelos chefes de governo do grupo como "limitada, proporcional e necessária". "E (a medida) foi tomada apenas após se esgotarem todas as possíveis opções diplomáticas para se fazer cumprir a norma internacional contra o uso de armas químicas", acrescenta o comunicado.
Embora avalizem a ação militar contra Damasco da última sexta-feira, os líderes do G7 afirmam que "permanecem comprometidos com uma solução diplomática para o conflito na Síria" e "louvam" os esforços do enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU), Staffan de Mistura, por uma "transição política inclusiva" e que tenha credibilidade.
As acusações contra o governo sírio, contudo, são feitas sem meios termos. "O uso repetido e moralmente repreensível de armas químicas pelo regime Assad no passado foi confirmado por investigadores internacionais independentes. Nós condenamos essa estratégia deliberada de aterrorizar populações locais e forçá-las à rendição."
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