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Internacional

- Publicada em 11 de Abril de 2018 às 09:22

Trump afirma que relação dos EUA com a Rússia está pior do que nunca

Mais cedo, o presidente americano criticou a Rússia por ser aliada do regime de Bashar al-Assad

Mais cedo, o presidente americano criticou a Rússia por ser aliada do regime de Bashar al-Assad


NICHOLAS KAMM / AFP/JC
Agência Estado
A relação dos Estados Unidos com a Rússia está pior do que nunca, segundo o presidente americano, Donald Trump, incluindo o período da Guerra Fria. Esse é o comentário mais recente de Trump em sua conta oficial no Twitter nesta quarta-feira (11). Mais cedo, ele já havia ameaçado atacar a Síria com mísseis e recriminado a Rússia por apoiar o regime de Bashar al-Assad.
A relação dos Estados Unidos com a Rússia está pior do que nunca, segundo o presidente americano, Donald Trump, incluindo o período da Guerra Fria. Esse é o comentário mais recente de Trump em sua conta oficial no Twitter nesta quarta-feira (11). Mais cedo, ele já havia ameaçado atacar a Síria com mísseis e recriminado a Rússia por apoiar o regime de Bashar al-Assad.
"A Rússia precisa que nós ajudemos sua economia, algo que seria muito fácil de fazer, e nós precisamos que todos os países trabalhem juntos. Vamos parar a corrida armamentista", indagou Trump.
Em mensagem publicada anteriormente, o presidente ameaçou atacar a Síria, tendo em vista a acusação de que o governo utilizou armas químicas em ataque próximo da capital Damasco no último sábado. Ele ainda aproveitou para criticar a Rússia por ser aliada do regime.
"A Rússia se compromete a derrubar quaisquer mísseis disparados na Síria. Fique preparada, Rússia, porque eles estão vindo, belos e novos e "inteligentes"!", afirmou Trump.. "Vocês russos não deveriam ser parceiros do Animal Assassino do Gás Assad, que mata seu povo e gosta disso!", atacou.
A questão síria tomou grandes proporções nos últimos dias, conforme o regime de Bashar al-Assad recebeu acusações de ONGs de ter perpetrado um ataque com gás venenoso em Duma, cidade controlada por rebeldes. O governo nega a autoria e recebeu endosso da Rússia, que disse não ter encontrado vestígios de substâncias químicas na cidade. 
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