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Geral

- Publicada em 16 de Abril de 2018 às 16:21

MST e Via Campesina bloqueiam BR-392 a cada 30 minutos

Manifestantes da Via Campesina e MST estão na BR-392 entre Pelotas e Rio Grande

Manifestantes da Via Campesina e MST estão na BR-392 entre Pelotas e Rio Grande


MST/Divulgação/JC
Os manifestantes ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e à Via Campesina pretendem manter o bloqueio na BR-392, entre Pelotas e Rio Grande liberando a estrada para o trânsito a cada 30 minutos. O bloqueio ocorre desde o começo da manhã desta quarta-feira (18), gerando grandes filas e reações de motoristas. Os movimentos chamam a ação de trancaço que faz parte de mobilização cobrando medidas a agricultores que sofrem prejuízos com a estiagem. 
Os manifestantes ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e à Via Campesina pretendem manter o bloqueio na BR-392, entre Pelotas e Rio Grande liberando a estrada para o trânsito a cada 30 minutos. O bloqueio ocorre desde o começo da manhã desta quarta-feira (18), gerando grandes filas e reações de motoristas. Os movimentos chamam a ação de trancaço que faz parte de mobilização cobrando medidas a agricultores que sofrem prejuízos com a estiagem. 
A Polícia Rodoviária Federal diz que a estrada foi liberada por volta das 9h30min, e que o tráfego é lento na região do km 62, onde fica a Ponte do Canal de São Gonçalo, que liga Pelotas a Rio Grande e recebe fluxo de cargas pesadas de diversos pontos do Estado rumo ao Porto do Rio Grande. Segundo a PRF, foi feito um acordo com os manifestantes para que hajam as interrupções com períodos de liberação para evitar congestionamentos.
Em Porto Alegre, cerca de 500 integrantes da Via Campesina e MST estão no pátio da sede da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) em Porto Alegre desde o começo da manhã. Funcionários não estão conseguindo acessar o prédio para trabalhar. Segundo o MST, estão previstas reuniões com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e com o governo, na Casa Civil, no Palácio Piratini, para tratar das reivindicações. 
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