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- Publicada em 13 de Abril de 2018 às 17:20

Presidente do Equador confirma morte de jornalistas na fronteira com a Colômbia

Agência Estado
O presidente do Equador, Lenín Moreno, confirmou a morte de três funcionários da imprensa do país nesta sexta-feira (13). Eles foram sequestrados na fronteira com a Colômbia no dia 26 de março por um grupo dissidente das Farc. O líder interrompeu sua participação na Cúpula das Américas, no Peru, e retornou ao país para lidar com o caso. Moreno fez a declaração quando o prazo de 12 horas dado aos sequestradores acabou. O presidente revelou que o governo obteve novas informações que confirmaram a morte dos dois jornalistas e o motorista do jornal El Comercio. Na quinta-feira (12) redes de TV da colombianas disseram ter obtido fotos que comprovavam a morte dos três profissionais.
O presidente do Equador, Lenín Moreno, confirmou a morte de três funcionários da imprensa do país nesta sexta-feira (13). Eles foram sequestrados na fronteira com a Colômbia no dia 26 de março por um grupo dissidente das Farc. O líder interrompeu sua participação na Cúpula das Américas, no Peru, e retornou ao país para lidar com o caso. Moreno fez a declaração quando o prazo de 12 horas dado aos sequestradores acabou. O presidente revelou que o governo obteve novas informações que confirmaram a morte dos dois jornalistas e o motorista do jornal El Comercio. Na quinta-feira (12) redes de TV da colombianas disseram ter obtido fotos que comprovavam a morte dos três profissionais.
A equipe estava na fronteira com a Colômbia para coletar informações sobre a violência gerada pelos grupos armados ilegais do país. Para a analista Grace Jaramillo, da Universidade de Queens em Kinston, no Canadá, o Equador enfrenta a atual situação porque "não articulou um sistema de inteligência focado no crime internacional organizado", mas ressaltou que o país também não estava preparado para a violência na fronteira com a Colômbia. Jaramillo acrescentou que, para lidar com questões de violência e grupos armados irregulares na fronteira, é necessário "um serviço de inteligência extraordinário e compartilhar inteligência com outros países fortes do continente, e o Equador não tem feito isso".
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