Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Esportes

- Publicada em 29 de Abril de 2018 às 18:15

Palmeiras volta a jogar mal e empata sem gols com a Chapecoense na arena

Agência Estado
O Palmeiras da Copa Libertadores é bem diferente do que disputa o Campeonato Brasileiro. Enquanto um faz bela campanha no torneio continental, outro acumula partidas irregulares na competição nacional, como a deste domingo (29). O time ficou no empate sem gols no estádio Allianz Parque, em São Paulo, contra a Chapecoense, pela terceira rodada, e voltou a deixar a torcida descontente por uma atuação ruim como mandante.
O Palmeiras da Copa Libertadores é bem diferente do que disputa o Campeonato Brasileiro. Enquanto um faz bela campanha no torneio continental, outro acumula partidas irregulares na competição nacional, como a deste domingo (29). O time ficou no empate sem gols no estádio Allianz Parque, em São Paulo, contra a Chapecoense, pela terceira rodada, e voltou a deixar a torcida descontente por uma atuação ruim como mandante.
O time continua invicto no Brasileirão, sem empolgar. Em três rodadas foram dois empates e uma vitória por 1 a 0 sobre o Internacional, no estádio do Pacaembu, em São Paulo. As apresentações foram ruins, bem diferente, por exemplo, de um time que na última quarta-feira foi até a Argentina e bateu o Boca Juniors por 2 a 0.
O técnico Roger Machado poupou três titulares. O goleiro Jailson, o zagueiro Edu Dracena e o volante Bruno Henrique deram lugar a, respectivamente, Weverton, Thiago Martins e Moisés. As escolhas tiveram por objetivo descansar os principais jogadores. Porém, o futebol ruim da partida não pode ser atribuído à ausência de um ou outro nome, mas sim de uma má atuação coletiva.
O futebol eficiente e seguro da vitória por 2 a 0 sobre o Boca Juniors, pela Libertadores, não veio com o time para São Paulo. O Palmeiras voltou a exibir erros de partidas anteriores e sofrer com a falta de criatividade e de intensidade, além de nervosismo. Alguns erros foram capitais, como chances claras perdidas por Dudu e Borja no primeiro tempo. A equipe ainda reclamou de um pênalti e teve um gol anulado na etapa inicial.
A esperança era ter na segunda etapa uma atuação melhor, digna de Libertadores. A equipe continuou sem conseguir pressionar e ao ver a irritação da torcida, ficava ainda mais impaciente em campo com os erros. O treinador fez duas alterações no setor ofensivo e lançou Deyverson em campo para ver se pelo menos na bola área conseguia assustar a Chapecoense.
A pressão no fim transformou a partida em um confronto de ataque contra defesa. O time catarinense abriu mão de atacar e passou a jogar pelo empate. O sufoco aplicado pelo Palmeiras foi mais fruto de esforço do que de organização. A equipe tocava a bola entre os zagueiros e arriscava cruzamentos para a área. As oportunidades mais claras foram contidas pelo goleiro Jandrei.
Para amenizar o descontentamento da torcida, pelo menos o próximo jogo não é pelo Brasileirão. Nesta quinta-feira, a equipe enfrenta o Alianza Lima, no Peru, pela Libertadores, com a expectativa de voltar ao comportamento que parece normal: jogar pela competição internacional melhor do que atua pelo Nacional.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO