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Economia

- Publicada em 27 de Abril de 2018 às 19:03

Ibovespa fecha perto da estabilidade, mas termina semana com ganho de 1,05%

Agência Estado
O mercado brasileiro de ações mostrou pouco fôlego para avançar na tendência de alta e o Índice Bovespa terminou esta sexta-feira (27) o dia perto da estabilidade, aos 86.444,66 pontos (+0,07%). Pela manhã, influências positivas do cenário externo levaram o índice a subir até 0,92%, superando o patamar dos 87 mil pontos, que não se sustentou por muito tempo. À tarde, a agenda esvaziada aqui e no exterior e o desempenho morno das bolsas de Nova Iorque desestimularam novas compras.
O mercado brasileiro de ações mostrou pouco fôlego para avançar na tendência de alta e o Índice Bovespa terminou esta sexta-feira (27) o dia perto da estabilidade, aos 86.444,66 pontos (+0,07%). Pela manhã, influências positivas do cenário externo levaram o índice a subir até 0,92%, superando o patamar dos 87 mil pontos, que não se sustentou por muito tempo. À tarde, a agenda esvaziada aqui e no exterior e o desempenho morno das bolsas de Nova Iorque desestimularam novas compras.
Mesmo com o resultado fraco de hoje, o Ibovespa terminou a semana com ganho acumulado de 1,05%. No mês, há alta de 1,26%. Para Leandro de Checchi, analista da Nova Futura, a desaceleração à tarde foi resultado de operações pontuais de realização de lucros, dado o bom desempenho das ações nos últimos dias. Um dos exemplos, segundo o analista, seriam os papéis da Vale, que terminaram o dia em baixa de 0,72%. Mais cedo, a mineradora divulgou balanço do primeiro trimestre, cujos resultados incluíram lucro de US$ 1,59 bilhão, dentro do esperado pelos analistas.
Para Checchi, a tendência para o Ibovespa no curto prazo ainda é de alta, uma vez que o índice segue atrativo para o investidor estrangeiro. No entanto, afirma, uma vez mantida a tendência, as análises apontam para uma correção natural em maio ou junho. Segundo dados da B3, o saldo líquido dos investimentos estrangeiros na bolsa ficou positivo em R$ 182,020 milhões na última quarta-feira, levando o acumulado de abril para R$ 3,630 bilhões.
Pela manhã, os mercados acompanharam de perto a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, que acabou por ter leitura diversa. A economia norte-americana cresceu à taxa anualizada de 2,3% no primeiro trimestre, acima da previsão de avanço de 1,8%, segundo o Departamento do Comércio. A aceleração mais forte fortaleceu apostas de que o Federal Reserve pode elevar os juros de forma mais intensamente, mas não chegou a impactar as bolsas. Isso porque, por outro lado, houve redução de 3,3% nos gastos em bens duráveis no período.
Na análise por ações, os destaques de alta ficaram com os papéis da Petrobras, que avançaram 0,29% (ON) e 0,35% (PN), apesar da queda dos preços do petróleo nas bolsas de Londres e Nova York. A petroleira informou hoje que abriu processo para a venda de 60% de sua participação em ativos de refino e logística. Para isso, a empresa criou duas subsidiárias no Nordeste e no Sul para reunir os ativos que serão negociados nessas duas regiões.
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