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Economia

- Publicada em 27 de Abril de 2018 às 13:14

Desde entrega do primeiro E2, há interesse cada vez maior das aéreas, diz Embraer

Agência Estado
O presidente da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva, disse que a fabricante tem visto um interesse cada vez maior das companhias aéreas desde que realizou a primeira entrega da 2ª geração dos E-Jets, no começo deste mês.
O presidente da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva, disse que a fabricante tem visto um interesse cada vez maior das companhias aéreas desde que realizou a primeira entrega da 2ª geração dos E-Jets, no começo deste mês.
"Estamos atualmente engajados em várias campanhas de vendas, não tenho dúvidas de que este ano vai ser promissor", comentou Silva, em teleconferência com jornalistas. Ainda de acordo com o executivo, a empresa está muito "otimista e satisfeita" com o desempenho operacional da família E2.
Sobre o jato militar KC-390, o presidente da Embraer reiterou que a primeira entrega à Força Aérea Brasileira (FAB) deve ocorrer neste ano, mas afirmou que ainda não há um mês definido para que isso ocorra. "Quero acreditar que seja mais para o final do ano".
Com o avanço da campanha de certificação do KC-390, a Embraer já iniciou a produção seriada de três jatos.
O uso livre de caixa ajustado de R$ 1,384 bilhão pela Embraer no primeiro trimestre de 2018 é normal para o período, afirmou o novo vice-presidente executivo Financeiro e de Relações com Investidores da empresa, Nelson Salgado.
Em teleconferência com a imprensa para comentar a divulgação de resultados, o executivo explicou que o consumo de caixa tende a ser mais elevado no início do ano. "Após o grande volume de entregas que acontece normalmente no final do ano, o primeiro trimestre é quando começamos a recompor os estoques para fazer frente às entregas que acontecem ao longo ano".
O executivo reiterou o guidance da empresa para 2018, que aponta um consumo de fluxo de caixa livre de no máximo US$ 100 milhões. "Devemos ver uma geração de caixa mais forte ao longo do ano".
Salgado comentou ainda que, em relação às "outras despesas operacionais", a elevação de R$ 67,2 milhões ante o primeiro trimestre de 2017 refletiu um aumento no impairment de aeronaves usadas no portfólio da companhia e algumas provisões trabalhistas. De acordo com ele, a empresa espera que essa linha volte ao nível "normal" durante 2018, com valores em torno de US$ 20 milhões a US$ 25 milhões por trimestre.
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