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Economia

- Publicada em 26 de Abril de 2018 às 18:34

Dólar fecha em queda após 5 sessões de alta

Agência Estado
O pregão desta quinta-feira, 26, do dólar foi marcado pela volatilidade. Até o meio da tarde, a moeda subia e inclusive voltou a superar os R$ 3,50 (chegou a R$ 3,5073, em alta de 0,61%). Mas o movimento foi perdendo força até virar para a queda mais para o fim do pregão: o dólar acabou o dia a R$ 3,4769, em baixa de 0,26%, mais perto da mínima do dia, de R$ 3,4754 (-0,31%). Foi a primeira queda após cinco sessões de alta. O giro foi de US$ 1,8 bilhão.
O pregão desta quinta-feira, 26, do dólar foi marcado pela volatilidade. Até o meio da tarde, a moeda subia e inclusive voltou a superar os R$ 3,50 (chegou a R$ 3,5073, em alta de 0,61%). Mas o movimento foi perdendo força até virar para a queda mais para o fim do pregão: o dólar acabou o dia a R$ 3,4769, em baixa de 0,26%, mais perto da mínima do dia, de R$ 3,4754 (-0,31%). Foi a primeira queda após cinco sessões de alta. O giro foi de US$ 1,8 bilhão.
À tarde, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, voltou a afirmar que está monitorando o comportamento do câmbio e que não permitirá uma "dinâmica perversa". Ele disse ainda que a autoridade monetária suavizará o movimento na taxa cambial quando for necessário e que tem reservas e swaps à disposição.
Conforme operadores, a sessão de hoje foi marcada pela volatilidade por conta de várias preocupações em relação ao cenários externo - notadamente a economia americana - e interno - eleições e a paralisia do governo.
"As altas das últimas semanas levaram o dólar a um novo patamar em relação ao real, e agora as moedas estão à procura de uma cotação de equilíbrio", afirma Alessandro Faganello, da mesa de câmbio da Corretora Advanced.
Ele lembra que o mercado também tem acompanhado com atenção as declarações de Goldfajn. "O BC está falando, mas por enquanto não tá agindo. O mercado tem expectativa que ele atue se o dólar escapar muito. Há um ano e meio ele fez isso quando o dólar oscilava entre R$ 3,54 - R$ 3,55", afirmou. Faganello diz que, apesar da volatilidade, o pregão de hoje foi mais "calmo". "A moeda oscilou bastante, mas não teve aquela alta mais brusca como a de ontem, que deixou todo mundo nervoso", diz.
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