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Economia

- Publicada em 13 de Abril de 2018 às 21:18

Dólar oscila ante euro e iene, com pouco impulso em quadro de cautela

Agência Estado
O dólar subiu em relação ao iene e caiu um pouco frente ao euro. A divisa americana, porém, variou pouco diante das moedas mais fortes, à espera de novos catalisadores. Já divisas de países emergentes e commodities em geral avançaram frente ao dólar, apoiadas pela força do petróleo.
O dólar subiu em relação ao iene e caiu um pouco frente ao euro. A divisa americana, porém, variou pouco diante das moedas mais fortes, à espera de novos catalisadores. Já divisas de países emergentes e commodities em geral avançaram frente ao dólar, apoiadas pela força do petróleo.
No fim da tarde em Nova Iorque, o dólar subia a 107,36 ienes e o euro avançava a US$ 1,2340.
A cautela com o comércio global, diante das tensões recentes entre Estados Unidos e China, esteve no radar dos investidores, bem como a preocupação com o quadro geopolítico. Esse movimento, porém, não foi suficiente para provocar grandes variações no câmbio. O dólar ainda subiu frente ao iene, diante de preocupações um pouco menores entre alguns investidores com o quadro comercial. Há, contudo, ainda muitas incertezas, o que impede movimentos mais robustos.
Além disso, investidores monitoraram discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). O presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, afirmou que um aperto monetário maior poderia levar a uma inversão na curva de juros, em uma mostra de cautela. Por outro lado, Eric Rosengren, da distrital de Boston, argumentou que podem ser necessárias mais altas de juros do que o banco central espera agora, pois a inflação estaria um pouco mais forte.
As moedas de países emergentes e ligados a commodities foram apoiadas pela força do petróleo, porém não tiveram sinal único.
Ainda no noticiário, o diretor do Conselho Econômico Nacional, Larry Kudlow defendeu que os EUA mantenham o dólar estável. "Mantenha a moeda estável. O dólar não precisa subir 20% ou cair 20%", argumentou.
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