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Economia

- Publicada em 13 de Abril de 2018 às 18:41

EUA não designam China como manipulador cambial, mas passa a monitorar Índia

Agência Estado
O Tesouro dos Estados Unidos não designou formalmente a China como manipulador cambial, embora tenha criticado Pequim por fazer pouco para abrir sua economia. Além disso, manteve a China em uma lista de monitoramente formal, que pode render ao país asiático essa designação no futuro. A Índia foi acrescentada à lista.
O Tesouro dos Estados Unidos não designou formalmente a China como manipulador cambial, embora tenha criticado Pequim por fazer pouco para abrir sua economia. Além disso, manteve a China em uma lista de monitoramente formal, que pode render ao país asiático essa designação no futuro. A Índia foi acrescentada à lista.
"A direção cada vez mais não de mercado do desenvolvimento econômico da China representa riscos crescentes para seus principais parceiros na perspectiva de crescimento global do longo prazo", afirmou o Tesouro americano em seu relatório semestral sobre câmbio. "O Tesouro está bastante preocupado com a falta de progresso da China em corrigir seu desequilíbrio comercial bilateral."
O relatório do Tesouro, publicado nesta sexta-feira, é o documento no qual Washington pode formalmente designar países como manipuladores cambiais, um passo que o presidente Donald Trump já ameaçou tomar várias vezes, quando era candidato.
Designar a China como manipuladora aprofundaria a disputa comercial entre Pequim e Washington. Isso dispararia formalmente negociações sobre as práticas cambiais da China, gerando mais tensão em um quadro já complexo por ameaças de tarifas anunciadas pelos dois lados.
É o terceiro desses relatórios semestrais nos quais o governo Trump deixa de designar Pequim como manipulador cambial. A razão é que a China não interveio significativamente no mercado cambial nos últimos trimestres, um dos principais critérios no relatório.
Pela primeira vez, os EUA acrescentaram a Índia à lista de monitoramente, diante da intervenção extensiva nos mercados cambiais, com compras de superam 2% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Quatro países seguiram na lista: Japão, Coreia do Sul, Alemanha e Suíça.
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