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Economia

- Publicada em 11 de Abril de 2018 às 09:09

Alumínio amplia rali com banimento da Rusal e cobre opera em ligeira baixa

Agência Estado
Os futuros de alumínio operam em forte alta no mercado inglês, ampliando o rali dos últimos dias à medida que a recente decisão dos EUA de adotar sanções contra empresas russas continua repercutindo nos mercados de metais.
Os futuros de alumínio operam em forte alta no mercado inglês, ampliando o rali dos últimos dias à medida que a recente decisão dos EUA de adotar sanções contra empresas russas continua repercutindo nos mercados de metais.
Por volta das 7h50min (de Brasília), o alumínio para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 2,6%, a US$ 2.267,00 por tonelada, igualando a máxima atingida este ano e acumulando ganhos de 10,5% desde o começo da semana. Já o cobre tinha leve baixa de 0,10% na LME, a US$ 6.963,00 por tonelada. Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova Iorque (Nymex), o cobre para entrega em maio tinha queda marginal de 0,02%, a US$ 3,1365 por libra-peso, às 8h45min (de Brasília).
Os ganhos do alumínio se intensificaram hoje depois que a LME seguiu a iniciativa de Washington de sancionar companhias e oligarcas da Rússia, anunciada na última sexta-feira (6), e impôs uma "suspensão temporária condicional" ao metal fornecido pela russa Rusal, segundo maior produtor mundial de alumínio. A decisão vale até o próximo dia 17.
Ontem, a Comex já havia "revogado o status aprovado para registro de entrega e entrega de" 11 marcas de alumínio "com efeito imediato". Das 11 marcas, seis são da Rusal e todas são russas.
A Rusal é uma de 12 empresas controladas por sete magnatas russos que os EUA sancionaram na semana passada, em retaliação a atividades da Rússia que incluem intervenções militares na Ucrânia e Síria, além de ataques cibernéticos. As sanções congelaram ativos mantidos pelas companhias russas nos EUA e proibiram americanos de fazer negócios com elas.
Entre outros metais na LME, os ganhos eram generalizados: o zinco exibia alta marginal de 0,03%, a US$ 3.250,50 por tonelada, o estanho subia 0,53%, a US$ 21.025,00 por tonelada, o níquel ganhava 0,29%, a US$ 13.780,00 por tonelada, e o chumbo avançava 0,17%, a US$ 2.392,00 por tonelada. 
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