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Economia

- Publicada em 05 de Abril de 2018 às 16:34

Petróleo fecha em alta com possibilidade de diálogo entre EUA e China

Agência Estado
O petróleo fechou em alta na sessão desta quinta-feira, 5, com os preços alavancados por um sentimento mais otimista nos mercados em relação aos sinais de que a disputa entre os Estados Unidos e a China está em distensão. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para maio fechou com avanço de US$ 0,17 (+0,27%), a US$ 63,54 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para junho subiu US$ 0,31 (+0,46%), a US$ 68,33 por barril.
O petróleo fechou em alta na sessão desta quinta-feira, 5, com os preços alavancados por um sentimento mais otimista nos mercados em relação aos sinais de que a disputa entre os Estados Unidos e a China está em distensão. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para maio fechou com avanço de US$ 0,17 (+0,27%), a US$ 63,54 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para junho subiu US$ 0,31 (+0,46%), a US$ 68,33 por barril.
O bom humor no mercado deriva da percepção de que, se Washington e Pequim estiverem dispostos a chegar a uma solução negociada, diminui a ameaça de uma guerra tarifária. Um ambiente de negócios mais tranquilo ajuda na demanda global por petróleo e seus derivados.
Para o chefe de estratégia de mercado da consultoria Confluence Investment Management, Bill O'Grady, investidores estão ignorando ainda diversos fatores que podem impulsionar os preços do petróleo, como tensões à beira da ebulição no Oriente Médio e uma oferta em processo de redução da commodity.
"Esta é normalmente uma temporada de muita força compradora, mas não estamos vendo isso. Meu instinto é que o (preço do) petróleo está adormecido - em algum momento, vamos ver o óleo em um nível como US$ 70 ou US$ 80", afirma O'Grady.
No noticiário setorial, o ministro de Petróleo e Gás Natural da Índia, Dharmendra Pradhan, anunciou em sua conta no Twitter que a estatal IndianOil adquiriu da Shell uma fatia de 17% no campo de petróleo de Mukhaizna, em Omã. Ele disse que o movimento é "um impulso enorme" para a segurança energética indiana.
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