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Economia

- Publicada em 05 de Abril de 2018 às 09:48

Taxas futuras de juros têm queda firme após STF negar habeas corpus a Lula

Agência Estado
Os juros futuros respondem em baixa firme à derrota do ex-presidente Lula no Supremo Tribunal Federal, que negou habeas corpus por 6 votos a 5. Também deve colaborar para o recuo das taxas o exterior otimista, em meio ao arrefecimento das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, com a possibilidade de negociações entre os dois países.
Os juros futuros respondem em baixa firme à derrota do ex-presidente Lula no Supremo Tribunal Federal, que negou habeas corpus por 6 votos a 5. Também deve colaborar para o recuo das taxas o exterior otimista, em meio ao arrefecimento das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, com a possibilidade de negociações entre os dois países.
Lula foi condenado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) a 12 anos e 1 mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex de Guarujá (SP). Agora resta o último recurso no próprio TRF-4, que deve ser rápido.
Sobre o resultado, Lula comentou, resignado, com um grupo restrito de pessoas que acompanhavam com ele a sessão no Supremo: "Não iam dar o golpe para me deixarem ser candidato".
Diante das notícias consideradas pelo mercado positivas, o leilão de títulos tende a ter impacto limitado na curva nesta quinta-feira (5). O Tesouro realiza leilão de venda de LTN e NTN-F (11h). Também nesta quinta será divulgada a pesquisa CNI/Ibope com a avaliação dos brasileiros no primeiro trimestre deste ano sobre o governo federal (10h). 
Às 9h32min desta quinta, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2021, o mais negociado, indicava 8,01%, ante 8,12% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2023 caía a 9,00%, de 9,15% no ajuste anterior. No câmbio, o dólar á vista recuava 1,05% neste horário, aos R$ 3,3052. O dólar futuro para maio recuava 0,73%, aos R$ 3,3110.
Mais cedo foi revelado que o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,08% em março, após a ligeira queda de 0,01% registrada em fevereiro. O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos.
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