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Economia

- Publicada em 04 de Abril de 2018 às 11:36

Ações comerciais de EUA e China devem levar a acordo, diz secretário americano

Wilbur Ross afirmou não estar surpreso com as medidas retaliatórias anunciadas hoje (4) pela China

Wilbur Ross afirmou não estar surpreso com as medidas retaliatórias anunciadas hoje (4) pela China


Fabrice COFFRINI / AFP/JC
Agência Estado
O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross, afirmou nesta quarta-feira (4) que as ações comerciais que Washington e Pequim têm tomado nos últimos dias provavelmente levarão à negociação de um acordo. Em entrevista à CNBC, Ross preferiu não especificar quanto tempo levará para que as conversas se iniciem. "Não seria surpresa nenhuma que o resultado disso tudo seja algum tipo de negociação. É muito difícil estabelecer um tempo específico nas negociações", disse Ross.
O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross, afirmou nesta quarta-feira (4) que as ações comerciais que Washington e Pequim têm tomado nos últimos dias provavelmente levarão à negociação de um acordo. Em entrevista à CNBC, Ross preferiu não especificar quanto tempo levará para que as conversas se iniciem. "Não seria surpresa nenhuma que o resultado disso tudo seja algum tipo de negociação. É muito difícil estabelecer um tempo específico nas negociações", disse Ross.
O secretário ainda se disse surpreso pela forma como os mercados acionários têm reagido às medidas retaliatórias da China. "Isso foi antecipado há semanas", afirmou.
Nesta quarta-feira (4), a China anunciou uma nova medida retaliatória contra os EUA, estabelecendo tarifas de 25% a um total de 106 produtos dos EUA avaliados em US$ 50 bilhões. Além de soja e veículos, as medidas também afetam as vendas de aeronaves, produtos químicos, sorgo e carne bovina.
Na terça-feira, os EUA divulgaram uma lista de aproximadamente 1.300 produtos chineses que devem ser tarifados pelo governo americano. Em comunicado, o Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês) propõe um imposto adicional de 25% sobre US$ 50 bilhões em importados.
Segundo o representante comercial dos EUA, Robert Lighthizer, as políticas e as práticas do governo chinês relacionados à transferência de tecnologia, a propriedade intelectual e a inovação "não são razoáveis e restringem o comércio dos EUA". 
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