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Cultura

- Publicada em 25 de Abril de 2018 às 16:18

Bienal e Capitólio trazem sessão de filmes africanos

De Lucia Murat, Praça Paris acompanha os conflitos entre uma terapeuta portuguesa, Camila, e sua paciente, Glória, durante consultas populares na Uerj. Conforme os atendimentos avançam, a psicóloga se assusta com os relatos de violência trazidos pela paciente.
De Lucia Murat, Praça Paris acompanha os conflitos entre uma terapeuta portuguesa, Camila, e sua paciente, Glória, durante consultas populares na Uerj. Conforme os atendimentos avançam, a psicóloga se assusta com os relatos de violência trazidos pela paciente.
Hannah: um caminho budista para a liberdade conta a história de Hannah Nydahl, responsável por trazer o budismo tibetano para o Ocidente nos anos 1960. A personagem-título viaja ao lado do marido pela Europa e pela América.
Em parceria com a Bienal do Mercosul, de sábado até 5 de maio, a Cinemateca Capitólio exibe Diálogos com o Triângulo Atlântico, reunindo obras realizadas no continente africano. A mostra também apresenta uma sessão especial do Cineclube Adélia Sampaio, exibindo os documentários Candeia e Mokambo. A entrada é franca.
O documentário Rogério Duarte, o Tropikaoslista faz um registro sobre a vida do designer gráfico, tipógrafo, músico e poeta brasileiro que atuou no cerne do movimento tropicalista na efervescente Bahia dos anos 1950 e 1960. Direção de José Walter Lima.
No longa brasileiro Construindo pontes, Heloísa ganha de presente uma coleção de filmes em Super-8 com imagens das sete quedas, paraíso natural destruído no início dos anos 1980 para a construção da maior hidrelétrica do mundo. O longa aborda a construção da usina, realizada no auge do regime militar, despertando recordações de um passado de autoritarismo político e econômico.
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