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Repórter Brasília

- Publicada em 24 de Abril de 2018 às 22:33

Insegurança e intranquilidade

Paulo Paim (PT-RS)

Paulo Paim (PT-RS)


ANTONIO CRUZ/ABR/JC
Para o senador gaúcho Paulo Paim (PT), o clima na campanha eleitoral que se aproxima "é de total insegurança, intranquilidade, com muitos candidatos se apresentando, mas nada de novo surgindo". Na opinião do senador, o que tem de novo é a frase do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que disse que o PT fique bem à vontade para discutir a questão da disputa para a presidência da República. Neste cenário, comenta Paim, "todos os gatos são pardos". Perguntado se é candidato, gargalhou e disse que a pergunta é muito ampla. Ele respondeu: "sou candidato ao Senado". Paulo Paim afirmou que o PT tem bons quadros e que o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad "é um nome de expressão que se apresenta e que não está envolvido em nenhum tipo de confusão". O senador petista avalia que "falam também nesta história Ciro-Haddad; Haddad-Ciro, existe também essa conversa", comentou, referindo-se ao pedetista Ciro Gomes.
Para o senador gaúcho Paulo Paim (PT), o clima na campanha eleitoral que se aproxima "é de total insegurança, intranquilidade, com muitos candidatos se apresentando, mas nada de novo surgindo". Na opinião do senador, o que tem de novo é a frase do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que disse que o PT fique bem à vontade para discutir a questão da disputa para a presidência da República. Neste cenário, comenta Paim, "todos os gatos são pardos". Perguntado se é candidato, gargalhou e disse que a pergunta é muito ampla. Ele respondeu: "sou candidato ao Senado". Paulo Paim afirmou que o PT tem bons quadros e que o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad "é um nome de expressão que se apresenta e que não está envolvido em nenhum tipo de confusão". O senador petista avalia que "falam também nesta história Ciro-Haddad; Haddad-Ciro, existe também essa conversa", comentou, referindo-se ao pedetista Ciro Gomes.
Peça nova no jogo
Quanto ao ex-ministro do Supremo, Joaquim Barbosa (PSB), Paulo Paim afirmou que "é uma peça nova no jogo. Está na disputa e já arranca com 10%. Praticamente sem ser candidato, já está com 10%, está com um percentual que, no mínimo, tem que ser respeitado. Está, se não me engano, atrás do Lula, se fosse o caso, e (Jair) Bolsonaro (PSL) e Marina (Silva, Rede)". Já Geraldo Alckmin (PSDB), segundo Paim, terá muitas dificuldades, pois se, até o momento, ele sendo o único nome do PSDB não decolou, terá muita dificuldade. "Acho mais fácil Joaquim Barbosa decolar, o Haddad decolar, o Ciro decolar, a Marina decolar do que o Alckmin. Ele está numa situação muito difícil, na minha avaliação", enfatizou.
Votos nulos e brancos
"Vejo com preocupação a ameaça de votos nulos e brancos, em nome da democracia", afirmou Paim. Disse que realizou uma audiência pública, no Senado, na sexta-feira, um debate com foco em voto brancos, nulos e abstenções. "Todos os convidados que estiveram aqui demonstraram preocupação, mas todos disseram ser um equívoco. Quem pensa que voto branco é importante para obter o que quer que seja, se engana. Os corruptos mesmo, aqueles que defendem os interesses pessoais, têm como comprar votos", acentua o senador, dizendo que terão problemas no meio do caminho. "Não é bom para democracia, não é bom para o governo, não é bom para a população", assinala Paim. O senador alerta que "voto branco e nulo é um equívoco". Senão, salientou, "ficamos naquela frase que Ulysses Guimarães dizia: 'quando a gente pensa que está ruim, aí que vai ficar pior mesmo'. Temos que fazer uma avaliação senão o Congresso que virá, será pior que esse que está aí, será o fim do mundo", profetizou o senador do PT gaúcho.
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