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Mercado Digital

- Publicada em 18 de Abril de 2018 às 22:13

BYD aposta em carro elétrico


LUIZA PRADO/JC
A empresa chinesa BYD aposta no crescimento da demanda dos carros elétricos nos próximos anos. Com três modelos sendo comercializados atualmente no País, em São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Brasília, quer passar dos atuais 40 veículos rodando para 150 a 200 ainda em 2018. "Quando atingirmos uma demanda de 2 mil a 3 mil carros por ano, devemos colocar uma fábrica no Brasil", projeta o gerente de infraestrutura de carregamento da BYD do Brasil, Alexandre Travi. Ele esteve semana passada na Fiema Brasil, em Bento Gonçalves, em um estande com a Priori Locações, representante da operação no Rio Grande do Sul. Lá estava exposto o e6, uma minivan com autonomia de 400 quilômetros e que leva duas horas para carregar a bateria. O custo ainda é elevado: R$ 280 mil no Brasil, enquanto um modelo similar não elétrico sai por R$ 120 mil. Porém, ao contrário dos carros convencionais, grandes emissores de gases nocivos ao meio ambiente, como CO2, os veículos elétricos têm zero de emissões. Além disso, apresentam baixos níveis de ruído e de manutenção. A empresa está fazendo parcerias com concessionárias de energia para instalar eletropostos, onde os carros são carregados. Em Campinas, em parceria com a CPFL, 10 estão disponíveis. Quando o governo autorizar que esse serviço seja pago, o "abastecimento" deverá custar de R$ 35,00 a R$ 40,00 para rodar 400 km.
A empresa chinesa BYD aposta no crescimento da demanda dos carros elétricos nos próximos anos. Com três modelos sendo comercializados atualmente no País, em São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Brasília, quer passar dos atuais 40 veículos rodando para 150 a 200 ainda em 2018. "Quando atingirmos uma demanda de 2 mil a 3 mil carros por ano, devemos colocar uma fábrica no Brasil", projeta o gerente de infraestrutura de carregamento da BYD do Brasil, Alexandre Travi. Ele esteve semana passada na Fiema Brasil, em Bento Gonçalves, em um estande com a Priori Locações, representante da operação no Rio Grande do Sul. Lá estava exposto o e6, uma minivan com autonomia de 400 quilômetros e que leva duas horas para carregar a bateria. O custo ainda é elevado: R$ 280 mil no Brasil, enquanto um modelo similar não elétrico sai por R$ 120 mil. Porém, ao contrário dos carros convencionais, grandes emissores de gases nocivos ao meio ambiente, como CO2, os veículos elétricos têm zero de emissões. Além disso, apresentam baixos níveis de ruído e de manutenção. A empresa está fazendo parcerias com concessionárias de energia para instalar eletropostos, onde os carros são carregados. Em Campinas, em parceria com a CPFL, 10 estão disponíveis. Quando o governo autorizar que esse serviço seja pago, o "abastecimento" deverá custar de R$ 35,00 a R$ 40,00 para rodar 400 km.
 
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